Quem ficava com os lucros ds cana-de-açúcar??
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Resposta:No engenho, a cana-de-açúcar era transformada em mercadoria – o açúcar –, que, depois de pronta, era encaixotada e vendida nos mercados europeus. Os senhores de engenho e os comerciantes eram quem lucrava com esse vantajoso comércio.
Explicação: quando a matéria prima, a cana de açúcar foi inserida ao mesmo tempo, em três diferentes Capitanias Hereditárias: Bahia, Pernambuco e São Vicente. No ano de 1549, Pernambuco já tinha trinta engenhos-banguê, a Bahia tinha dezoito engenhos-banguê e São Vicente tinha dois engenhos-banguê.
A prosperidade estava presente na rotina da lavoura da cana de açúcar e meio século depois, houve então, a distribuição dos engenhos, totalizando cerca de 256. Nessa época acontecei o chamado sistema de “plantation”, ou seja, eram plantações realizadas em grandes fazendas, que eram produtoras de um produto apenas.
Essa produção era direcionada para o comércio e o mercado exterior, sendo usada a mão de obra escrava formada pelos negros africanos e por povos indígenas, o que denominada tráfico, que por sua vez também dava lucros.
O açúcar nacional era destinado, principalmente, para o mercado de países da Europa e as estruturas mais produtivas usavam a mão de obra africana, enquanto as estruturas menores permaneciam usando a mão de obra indígena.
No período do ciclo da cana de açúcar, os senhores de engenho, normalmente eram fazendeiros e proprietários dos setores de produção do açúcar. Além do açúcar, naquela época, a produção de algodão e tabaco também estavam em alta no Brasil.
No decorrer do ciclo da cana de açúcar, a mais rica entre todas as capitanias foi a de Pernambuco. Ela impressionou o padre jesuíta português Fernão Cardim (1549 – 1625), que se surpreendeu ao ver fazendas maiores e mais ricas do que as havia visto na Bahia. No começo do século XVII, Pernambuco foi a maior e mais rica região de produção de açúcar do mundo.