História, perguntado por anaeltareab, 7 meses atrás

Quem estabeleceu a divisão do império de carlos magno,acentuando a descentralização política?

Soluções para a tarefa

Respondido por walterpavlic
19

Resposta:

HOME

educação sem fronteiras

ALUNOS

a faculdade ao seu alcance

PROFESSORES

agilize seu trabalho

COLÉGIOS

planos diferenciados

BLOG

cultura e blog

ENTRE EM CONTATO

tire suas dúvidas

IMPÉRIO CAROLÍNGIO

HOMEENEMHISTÓRIAHISTÓRIA GERALIMPÉRIO CAROLÍNGIO

O Império Carolíngio (800-888) foi estabelecido pela dinastia carolíngia, cujo maior representante foi Carlos Magno. O Império Carolíngio ocupou grande parte da região central da Europa, constituindo o embrião da atual França. Esse império foi responsável pela expansão do cristianismo pela Europa.

ORIGENS

No século V, invasores germânicos ocuparam a parte ocidental do Império Romano, provocando sua desorganização definitiva. Divididos em tribos, os germânicos, ou “bárbaros”, como eram chamados pelos romanos, espalharam-se pelo território europeu, ocupando os francos, na região da Gália.

Os francos viviam em tribos autônomas até que, em 496, Clóvis, neto de Meroveu, converteu-se ao cristianismo, obteve o apoio do papa e unificou politicamente as tribos, originando o Reino Franco e sua primeira dinastia: a merovíngia. A aliança com a Igreja Romana foi decisiva para o sucesso da unificação promovida por Clóvis, pois fortaleceu a autoridade do rei. Ao mesmo tempo, o papa obtinha o apoio franco para seu projeto de libertação em relação aos imperadores bizantinos.

Durante seu reinado, Clóvis expandiu consideravelmente as fronteiras do reino, por meio de vitoriosas campanhas militares. Seus sucessores conseguiram, por certo tempo, manter a centralização política e a forte autoridade do rei, mas, aos poucos, essa autoridade acabou sendo suplantada pelo poder dos major domus (prefeitos do palácio real), que o concentraram em suas mãos e deram-lhe um caráter hereditário. Esses reis, que perderam a autoridade para os prefeitos, ficaram conhecidos como os “reis indolentes”.

Reino de Clóvis

Em 732, o major domus Carlos Martel venceu a batalha de Poitiers, nos Pirineus, e bloqueou o avanço árabe sobre a Europa, obtendo grande prestígio. Seu filho, Pepino, o Breve, afastou, em 751, o último monarca merovíngio, proclamou-se rei dos francos e fundou a dinastia Carolíngia, cujo maior representante foi Carlos Magno. O rei foi coroado pelo papa, sinal do total apoio da Igreja, que, em troca, recebeu territórios na Península Itálica, denominados Estados Pontifícios.

Pepino, o Breve, morreu em 768 e foi sucedido por seu filho Carlos Magno, que governou os francos até 814. Homem de hábitos simples, mas muito competente, sobretudo no âmbito militar, Carlos Magno conquistou as regiões vizinhas ao reino Franco, habitadas por tribos germânicas, comandando ele próprio as expedições militares. Anexou a Germânia e partes da Itália ao reino com o objetivo de reconstituir as antigas fronteiras do Império Romano do Ocidente e expandir o cristianismo. Nascia assim o Império Carolíngio.

O IMPÉRIO CAROLÍNGIO

Império de Carlos Magno

A grandeza do Império Carolíngio foi obtida e sustentada graças a um eficiente sistema administrativo implantado por Carlos Magno. O imperador dividiu o território em unidades administrativas controladas pelo poder central. Essas unidades eram os condados – governados por condes nomeados pelo imperador e que possuíam amplos poderes em seus domínios – e as marcas, governadas por marqueses e situadas em áreas de fronteira, sendo, portanto, mais militarizadas e menos autônomas que os condados.

Tais unidades administrativas estavam sujeitas à constante fiscalização imperial, realizada pelos missi dominici (mensageiros reais). Esses indivíduos percorriam as diversas regiões do império, vigiando a atuação dos administradores, a fim de conter os abusos, e zelando pela aplicação das decisões emanadas do poder central e consubstanciadas nas capitulares (leis escritas aplicáveis em todo o império).

Carlos Magno, desejando submeter todas as regiões do Império ao seu controle, reinstituiu o sistema de recomendação, muito difundido no período merovíngio em função da insegurança reinante, e que consistia no seguinte: proprietários mais fracos colocavam-se sob a proteção dos que tinham mais homens e armas; quem oferecia proteção chamava-se senhor e quem recebia, vassalo. Este tinha uma série de obrigações em relação ao senhor: trabalhar em suas terras, incorporar seus homens ao exército do senhor, pagar tributos, etc. Os senhores – aristocracia proprietária de terras e militar – controlavam a população, mas a autoridade suprema estava nas mãos do imperador.

Explicação:


anaeltareab: Obrigada
ricocacai: tu e locuco? deixa o negocio mais resumido
darkgamer23102007: ele pegou do google por isso ta desse tamanho
Respondido por marloca87
9

Se nao me engano foi carlos magno

Espero ter ajudado ; ) <3

Perguntas interessantes