quem era o líder da geração do Centenário ?
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1898 tornou-se uma data-símbolo na historiografia espanhola, vista como um marco de mudanças importantes na Espanha e América Hispânica. Mas este, como todo e qualquer marco histórico, está sujeito a uma infinidade de interpretações, que comportam inclusive a relativização de sua importância.
O tema tem sido exaustivamente estudado. Carlos Blanco Aguinaga refere-se à grande quantidade de livros e artigos publicados sobre 98 no ano do seu centenário; eles foram escritos tanto por especialistas como por periodistas. Além disso foram realizadas inúmeras conferências e congressos a propósito do que os espanhóis de 98 chamaram de o "Desastre", com D maiúsculo.3
Em 1989, foi organizado um Encontro Internacional na UNAM (Universidad Autonoma de México) com o intuito de comemorar o Primeiro Centenário da chamada "geração de 98". Com a participação de especialistas espanhóis e hispano-americanos, o assunto foi debatido sob diversos ângulos e resultou em algumas publicações que fazem parte da Coleção "Latinoamérica fin de Milenio". Dois títulos foram dedicados especialmente ao tema: 98: derróta Pírrica e El 98 y su impacto en Latinoamérica. No prólogo de um deles afirma-se que, em se tratando do encontro de dois mundos, 1492 foi o primeiro e o de maior transcendência. Depois desse acontecimento, o mais destacado é o do ano axial de 1898, muito significativo para a história dos povos hispânicos.
Em 1898 os Estados Unidos emergiram como grande potência, e um século depois ainda se mantinham como tal, alcançando uma hegemonia unipolar. Seu primeiro feito de destaque foi a derrubada dos últimos bastiões espanhóis na América (Cuba e Porto Rico) e na Ásia (Filipinas). Mas 98 não representou unicamente uma grande vitória da nova potência imperialista os EUA , mas o fim do decadente colonialismo espanhol.
O tema tem sido exaustivamente estudado. Carlos Blanco Aguinaga refere-se à grande quantidade de livros e artigos publicados sobre 98 no ano do seu centenário; eles foram escritos tanto por especialistas como por periodistas. Além disso foram realizadas inúmeras conferências e congressos a propósito do que os espanhóis de 98 chamaram de o "Desastre", com D maiúsculo.3
Em 1989, foi organizado um Encontro Internacional na UNAM (Universidad Autonoma de México) com o intuito de comemorar o Primeiro Centenário da chamada "geração de 98". Com a participação de especialistas espanhóis e hispano-americanos, o assunto foi debatido sob diversos ângulos e resultou em algumas publicações que fazem parte da Coleção "Latinoamérica fin de Milenio". Dois títulos foram dedicados especialmente ao tema: 98: derróta Pírrica e El 98 y su impacto en Latinoamérica. No prólogo de um deles afirma-se que, em se tratando do encontro de dois mundos, 1492 foi o primeiro e o de maior transcendência. Depois desse acontecimento, o mais destacado é o do ano axial de 1898, muito significativo para a história dos povos hispânicos.
Em 1898 os Estados Unidos emergiram como grande potência, e um século depois ainda se mantinham como tal, alcançando uma hegemonia unipolar. Seu primeiro feito de destaque foi a derrubada dos últimos bastiões espanhóis na América (Cuba e Porto Rico) e na Ásia (Filipinas). Mas 98 não representou unicamente uma grande vitória da nova potência imperialista os EUA , mas o fim do decadente colonialismo espanhol.
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