quem disputou as eleições de 1930?
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Para Presidente Júlio Prestes, Getúlio Vargas e Minervino de Oliveira
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A eleição presidencial brasileira de 1930 foi a décima-segunda eleição presidencial e a décima-primeira eleição presidencial direta. Foi realizada em 1º de março em todos os vinte estados da época e no Distrito Federalcom sede no Rio de Janeiro, tendo seus resultados divulgados em 21 de maio. Foi a última eleição da República Velha (1889-1930). Júlio Prestes foi eleito, mas não chegou a tomar posse por causa da Revolução de 1930.
De acordo com a política do café com leite, era a vez de um candidato mineiro ser Presidente da República, mas o então presidente paulista Washington Luís decidiu que outro paulista o sucederia, o advogado Júlio Prestes. Com o apoio de dezessete estados da época, Júlio Prestes pelo Partido Republicano Paulista (PRP) formou a "Concentração Republicana". O Partido Republicano Mineiro (PRM) não aceitou a candidatura de Júlio e apoiou o governador de Minas Gerais Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. O PRM inseguro da eleição procurou fazer alianças com outros estados, e em 17 de junho de 1929, Antônio Carlos cedeu sua candidatura ao gaúcho Getúlio Vargas. Assim, os três estados dissidentes de Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba formaram a Aliança Liberal (AL), e indicaram o governador do Rio Grande do Sul Getúlio Vargas para presidente, tendo apoiado o paraibano João Pessoa como candidato a vice.[6]
Getúlio Vargas defendeu o voto secreto, reformas democráticas, a independência do judiciário, a anistia para os tenentes envolvidos nas diversas rebeliões ao longo dos anos de 1920, proteção à exportação do café e reformas sociais. Ganhou a adesão do Partido Democrático Paulista, da maior parte das oposições estaduais. A campanha mobilizou as grandes cidades, mas prevaleceu a fraude praticada por quase todos os partidos envolvidos. Julio Prestes foi eleito, mas não assumiu o governo, graças à Revolução de 1930.[6]
De acordo com a política do café com leite, era a vez de um candidato mineiro ser Presidente da República, mas o então presidente paulista Washington Luís decidiu que outro paulista o sucederia, o advogado Júlio Prestes. Com o apoio de dezessete estados da época, Júlio Prestes pelo Partido Republicano Paulista (PRP) formou a "Concentração Republicana". O Partido Republicano Mineiro (PRM) não aceitou a candidatura de Júlio e apoiou o governador de Minas Gerais Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. O PRM inseguro da eleição procurou fazer alianças com outros estados, e em 17 de junho de 1929, Antônio Carlos cedeu sua candidatura ao gaúcho Getúlio Vargas. Assim, os três estados dissidentes de Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba formaram a Aliança Liberal (AL), e indicaram o governador do Rio Grande do Sul Getúlio Vargas para presidente, tendo apoiado o paraibano João Pessoa como candidato a vice.[6]
Getúlio Vargas defendeu o voto secreto, reformas democráticas, a independência do judiciário, a anistia para os tenentes envolvidos nas diversas rebeliões ao longo dos anos de 1920, proteção à exportação do café e reformas sociais. Ganhou a adesão do Partido Democrático Paulista, da maior parte das oposições estaduais. A campanha mobilizou as grandes cidades, mas prevaleceu a fraude praticada por quase todos os partidos envolvidos. Julio Prestes foi eleito, mas não assumiu o governo, graças à Revolução de 1930.[6]
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Partido PRP AL
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