Sociologia, perguntado por Mikasaih, 6 meses atrás

Quem criou a teoria do "livre mercado"? Explique.

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Respondido por thaekook422
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Resposta:

Um dos maiores teóricos econômicos e que tratou sobre o tema foi Ludwig von Mises, o austríaco era defensor do free banking e da concorrência inteiramente livre e não regulamentação das instituições. Além de Ludwig von Mises, outro importante economista que estudou o livre mercado foi Adam Smith

Explicação:

Fundamentalismo de livre mercado ou fundamentalismo de mercado (do inglês "free-market fundamentalism" ou simplesmente "market fundamentalism") é uma expressão pejorativa usada pelos críticos[1] do capitalismo laissez-faire no que eles dizem ser uma exagerada crença de que mercados livres proporcionam a maior equidade e prosperidade possível,[2] e qualquer interferência nos processos de mercado reduz o bem estar social - ou seja, livre-mercados seriam capazes de resolver, de per si, todos os problemas que afetam uma sociedade.

É também empregada, pejorativamente, para combater os chamados defensores radicais das virtudes dos "livre mercados" ou, nas palavras de George Soros, contra a ideologia "que coloca o capital financeiro ao volante".[3] Portanto, as pessoas e organizações às quais a expressão se refere, geralmente a consideram pejorativa, já que significa liberalismo econômico do tipo laissez-faire, levado ao extremo.

Os críticos da atitude "fundamentalista de mercado" reconhecem que "mercados perfeitos" produzem resultados benéficos a uma sociedade, mas eles raramente são encontrados na vida real, e os "mercados imperfeitos", normalmente, produzem resultados negativos. Assim, consideram que só onde o mercado funciona bem é que deve operar livremente; onde os mercados atuam contra o interesse comum de uma sociedade, devem ser regulamentados.

Entre os usuários da expressão, estão os defensores da intervencionismo e do protecionismo,[4] mas também capitalistas como George Soros e economistas, como Joseph Stiglitz,[5] e sociólogos, como Anthony Giddens.[6]

Stiglitz usou a expressão, em seu ensaio autobiográfico por ocasião da aceitação do Prêmio Nobel, para criticar algumas das políticas do FMI:

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