História, perguntado por Lucas115111, 1 ano atrás

quem comondava a monarquia na França

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Respondido por Asbd11
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Século  XII, com a dinastia capetíngia, inicia-se  processo de centralização política francesa, desenvolvido  pelo  rei Filipe II.
Motivado pelo conflito contra os ingleses com objetivo de  controlar o norte da França,  o referido monarca, formou um grande exercito, sustentados por impostos cobrados no território nacional.

Com   o comando do exército, a França obteve  a vitória  contra a Inglaterra, permitindo,  aumentar o poder político da realeza.
  Quando o  rei francês  desenvolveu  um grande corpo   de funcionários públicos, com um exercito poderoso,  conseguiu impor como  autoridade real, com oposição   aos senhores feudais e a própria nobreza de um modo geral.

Ao mesmo tempo a burguesia interessada na centralização do poder, passou a financiar a monarquia, objetivando  financeiramente.

 Propositado a   liberdade das cidades onde efetiva o comércio burguês,  através  da lei  de franquia, documento elaborado pelo  monarca, liberando o mundo urbano das taxas feudais.
Com o rei Luís IX, o poder real aumentado significativamente, formulação de instituições jurídicas  em defesa das leis nacionais.

Com o crescimento da burguesia, sobretudo, com desenvolvimento da revolução comercial, o enriquecimento do país, o rei para facilitar a vida do comércio, criou em defesa da burguesia uma moeda nacional.
Posteriormente, já no governo do rei  Filipe IV, o Belo, monarquia já era uma realidade institucionalizada.

Em 1303, a própria realeza palaciana na figura do rei, criou assembleia dos Estados Gerais. A monarquia uma realidade na vida do povo Frances. A assembleia dos Estados Gerais, composta  composta pelo clero, a nobreza e os comerciantes, foi  criada com  objetivo de defende as ações políticas do rei.
Por meio da assembleia dos Estados Gerais,  o rei Filipe IV conseguiu colocar  impostos sobre as propriedades da Igreja.

O rei  francês ameaçado  pelo papa Bonifácio VIII,  de excomunhão.
O rei posteriormente, usando de forças políticas elegeu  cardeal francês Clemente V, como papa, forçando além disse a transferência do Vaticano para cidade de Avigno, dando a realeza francesa maior legitimidade.
 
Tal  episódio determinou  uma  grande rixa entre o Estado francês e a Igreja entendida  como o “cativeiro de Avignon, o que mais popularmente determinado como  Cisma do Ocidente.

Quando a monarquia monárquica francesa pensava não ter obstáculo. No entanto, surgiram outras complicações entre as quais:  as disputas fiscais  com a Inglaterra colando o Estado francês nos prolongados e penosos conflitos que marcaram a Guerra dos Cem Anos.

No  século XIV, grandes gastos  com a guerra e, sobretudo, perturbações de ordem social, resultadas  da Peste Negra e conflitos  no campo, abalaram  profundamente  a monarquia francesa.

Apenas no século seguinte,  levantes populares organizados conseguiram vencer os ingleses na guerra dos cem anos. Época em que possibilitou o nascimento da lendária figura de Joana D’Arc, uma mulher pobre que comandou forças militares, justificando como ordens de Deus.
 
Tais lutas fortificaram  Carlos VII, coroado como rei da França, fortalecendo a união militar contra os ingleses.  Entretanto, fora queimada pelo Vaticano 1430, como herege, quando o verdadeiro motivo a disputa do poder religioso entre o clero.

Em 1453, o rei Carlo VII expulsou definitivamente os ingleses do território Frances, esse processo possibilitou concentração de poder, levando autonomia da monarquia.

No ano de 1453, o rei Carlos VII concluiu o processo de expulsão dos britânicos do território francês e passou a comandar com amplos poderes.

Esse processo com ajuda da burguesia, possibilitou a criação do Estado nacional, e com impostos  resultados da burguesia montou as forças armadas, como exercito permanente.  A partir de então, a França tornou-se o exemplo máximo do absolutismo real europeu.

Portanto, com  Carlos VII e Filipe IV: figuras fundamentais politicamente no  processo de formação da monarquia na França.
  Monarquia Francesa solidificou  coerentemente, nos denominados  séculos XIV e XV,  o que aconteceu exatamente com  a Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra.

Processo semelhante aconteceu também com a Inglaterra, na formação da sua monarquia, resultada também da organização interna militar. Época fundamental da criação do Estado Nacional, o que foi indispensável a Monarquia institucionalizada, como força de poder para revolução comercial e afirmação da burguesia.

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