quem comondava a monarquia na França
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Século XII, com a dinastia capetíngia, inicia-se processo de
centralização política francesa, desenvolvido pelo rei Filipe II.
Motivado pelo conflito contra os ingleses com objetivo de controlar o norte da França, o referido monarca, formou um grande exercito, sustentados por impostos cobrados no território nacional.
Com o comando do exército, a França obteve a vitória contra a Inglaterra, permitindo, aumentar o poder político da realeza.
Quando o rei francês desenvolveu um grande corpo de funcionários públicos, com um exercito poderoso, conseguiu impor como autoridade real, com oposição aos senhores feudais e a própria nobreza de um modo geral.
Ao mesmo tempo a burguesia interessada na centralização do poder, passou a financiar a monarquia, objetivando financeiramente.
Propositado a liberdade das cidades onde efetiva o comércio burguês, através da lei de franquia, documento elaborado pelo monarca, liberando o mundo urbano das taxas feudais.
Com o rei Luís IX, o poder real aumentado significativamente, formulação de instituições jurídicas em defesa das leis nacionais.
Com o crescimento da burguesia, sobretudo, com desenvolvimento da revolução comercial, o enriquecimento do país, o rei para facilitar a vida do comércio, criou em defesa da burguesia uma moeda nacional.
Posteriormente, já no governo do rei Filipe IV, o Belo, monarquia já era uma realidade institucionalizada.
Em 1303, a própria realeza palaciana na figura do rei, criou assembleia dos Estados Gerais. A monarquia uma realidade na vida do povo Frances. A assembleia dos Estados Gerais, composta composta pelo clero, a nobreza e os comerciantes, foi criada com objetivo de defende as ações políticas do rei.
Por meio da assembleia dos Estados Gerais, o rei Filipe IV conseguiu colocar impostos sobre as propriedades da Igreja.
O rei francês ameaçado pelo papa Bonifácio VIII, de excomunhão.
O rei posteriormente, usando de forças políticas elegeu cardeal francês Clemente V, como papa, forçando além disse a transferência do Vaticano para cidade de Avigno, dando a realeza francesa maior legitimidade.
Tal episódio determinou uma grande rixa entre o Estado francês e a Igreja entendida como o “cativeiro de Avignon, o que mais popularmente determinado como Cisma do Ocidente.
Quando a monarquia monárquica francesa pensava não ter obstáculo. No entanto, surgiram outras complicações entre as quais: as disputas fiscais com a Inglaterra colando o Estado francês nos prolongados e penosos conflitos que marcaram a Guerra dos Cem Anos.
No século XIV, grandes gastos com a guerra e, sobretudo, perturbações de ordem social, resultadas da Peste Negra e conflitos no campo, abalaram profundamente a monarquia francesa.
Apenas no século seguinte, levantes populares organizados conseguiram vencer os ingleses na guerra dos cem anos. Época em que possibilitou o nascimento da lendária figura de Joana D’Arc, uma mulher pobre que comandou forças militares, justificando como ordens de Deus.
Tais lutas fortificaram Carlos VII, coroado como rei da França, fortalecendo a união militar contra os ingleses. Entretanto, fora queimada pelo Vaticano 1430, como herege, quando o verdadeiro motivo a disputa do poder religioso entre o clero.
Em 1453, o rei Carlo VII expulsou definitivamente os ingleses do território Frances, esse processo possibilitou concentração de poder, levando autonomia da monarquia.
No ano de 1453, o rei Carlos VII concluiu o processo de expulsão dos britânicos do território francês e passou a comandar com amplos poderes.
Esse processo com ajuda da burguesia, possibilitou a criação do Estado nacional, e com impostos resultados da burguesia montou as forças armadas, como exercito permanente. A partir de então, a França tornou-se o exemplo máximo do absolutismo real europeu.
Portanto, com Carlos VII e Filipe IV: figuras fundamentais politicamente no processo de formação da monarquia na França.
Monarquia Francesa solidificou coerentemente, nos denominados séculos XIV e XV, o que aconteceu exatamente com a Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra.
Processo semelhante aconteceu também com a Inglaterra, na formação da sua monarquia, resultada também da organização interna militar. Época fundamental da criação do Estado Nacional, o que foi indispensável a Monarquia institucionalizada, como força de poder para revolução comercial e afirmação da burguesia.
Motivado pelo conflito contra os ingleses com objetivo de controlar o norte da França, o referido monarca, formou um grande exercito, sustentados por impostos cobrados no território nacional.
Com o comando do exército, a França obteve a vitória contra a Inglaterra, permitindo, aumentar o poder político da realeza.
Quando o rei francês desenvolveu um grande corpo de funcionários públicos, com um exercito poderoso, conseguiu impor como autoridade real, com oposição aos senhores feudais e a própria nobreza de um modo geral.
Ao mesmo tempo a burguesia interessada na centralização do poder, passou a financiar a monarquia, objetivando financeiramente.
Propositado a liberdade das cidades onde efetiva o comércio burguês, através da lei de franquia, documento elaborado pelo monarca, liberando o mundo urbano das taxas feudais.
Com o rei Luís IX, o poder real aumentado significativamente, formulação de instituições jurídicas em defesa das leis nacionais.
Com o crescimento da burguesia, sobretudo, com desenvolvimento da revolução comercial, o enriquecimento do país, o rei para facilitar a vida do comércio, criou em defesa da burguesia uma moeda nacional.
Posteriormente, já no governo do rei Filipe IV, o Belo, monarquia já era uma realidade institucionalizada.
Em 1303, a própria realeza palaciana na figura do rei, criou assembleia dos Estados Gerais. A monarquia uma realidade na vida do povo Frances. A assembleia dos Estados Gerais, composta composta pelo clero, a nobreza e os comerciantes, foi criada com objetivo de defende as ações políticas do rei.
Por meio da assembleia dos Estados Gerais, o rei Filipe IV conseguiu colocar impostos sobre as propriedades da Igreja.
O rei francês ameaçado pelo papa Bonifácio VIII, de excomunhão.
O rei posteriormente, usando de forças políticas elegeu cardeal francês Clemente V, como papa, forçando além disse a transferência do Vaticano para cidade de Avigno, dando a realeza francesa maior legitimidade.
Tal episódio determinou uma grande rixa entre o Estado francês e a Igreja entendida como o “cativeiro de Avignon, o que mais popularmente determinado como Cisma do Ocidente.
Quando a monarquia monárquica francesa pensava não ter obstáculo. No entanto, surgiram outras complicações entre as quais: as disputas fiscais com a Inglaterra colando o Estado francês nos prolongados e penosos conflitos que marcaram a Guerra dos Cem Anos.
No século XIV, grandes gastos com a guerra e, sobretudo, perturbações de ordem social, resultadas da Peste Negra e conflitos no campo, abalaram profundamente a monarquia francesa.
Apenas no século seguinte, levantes populares organizados conseguiram vencer os ingleses na guerra dos cem anos. Época em que possibilitou o nascimento da lendária figura de Joana D’Arc, uma mulher pobre que comandou forças militares, justificando como ordens de Deus.
Tais lutas fortificaram Carlos VII, coroado como rei da França, fortalecendo a união militar contra os ingleses. Entretanto, fora queimada pelo Vaticano 1430, como herege, quando o verdadeiro motivo a disputa do poder religioso entre o clero.
Em 1453, o rei Carlo VII expulsou definitivamente os ingleses do território Frances, esse processo possibilitou concentração de poder, levando autonomia da monarquia.
No ano de 1453, o rei Carlos VII concluiu o processo de expulsão dos britânicos do território francês e passou a comandar com amplos poderes.
Esse processo com ajuda da burguesia, possibilitou a criação do Estado nacional, e com impostos resultados da burguesia montou as forças armadas, como exercito permanente. A partir de então, a França tornou-se o exemplo máximo do absolutismo real europeu.
Portanto, com Carlos VII e Filipe IV: figuras fundamentais politicamente no processo de formação da monarquia na França.
Monarquia Francesa solidificou coerentemente, nos denominados séculos XIV e XV, o que aconteceu exatamente com a Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra.
Processo semelhante aconteceu também com a Inglaterra, na formação da sua monarquia, resultada também da organização interna militar. Época fundamental da criação do Estado Nacional, o que foi indispensável a Monarquia institucionalizada, como força de poder para revolução comercial e afirmação da burguesia.
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