Que tipo de mão de obra está envolvido nas empresas do Vale do Silício?
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Resposta:No Vale do Silício, impressionantes 45% da mão de obra total nas empresas de STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) é de funcionários estrangeiros. E dizem que, entre os programadores, este número chega a ainda mais impressionantes 70%.
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Por que as empresas de tecnologia do Vale do Silício têm 45% de funcionários estrangeiros?
Inovação Políticas Públicas Artigos
Daniel Castello
Daniel Castello
Diversidade e adaptabilidade são mais do que valores politicamente corretos e isso é trazido por funcionários estrangeiros. Os números do Vale do Silício são prova disso.
Nesta semana dois fatos interessantes chegaram à minha atenção:
1. A Starbucks anunciou que está alterando a composição do seu Conselho para que ele reflita melhor a diversidade de gêneros e etnias que são encontrados na empresa, e
2. No Vale do Silício, impressionantes 45% da mão de obra total nas empresas de STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) é de funcionários estrangeiros. E dizem que, entre os programadores, este número chega a ainda mais impressionantes 70%.
Se o primeiro pode ser confundido com uma iniciativa midiática politicamente correta (embora eu acredite que seja consistentemente alinhada com os valores que a empresa tem expressado em suas ações), o segundo é indiscutível — é estatística.
O Vale do Silício precisa e se beneficia deste pool de talentos que vem do mundo inteiro. Isto traz uma série de benefícios táticos e operacionais, mas o mais importante deles é simples de ver – amplitude de mercado: 36% do faturamento total das empresas vem de fora dos EUA!
Colocando essas informações em perspectiva, você entende quão irresponsável o Trump está sendo?
O mesmo padrão observado no Vale do Silício se repete em outros ecossistemas inovadores pelo mundo: Nova York tem 34% de estrangeiros em suas STEMs, Boston tem 33%, Londres tem impressionantes 53% (e tem gente que acha que o Brexit faz sentido…), Berlim tem 49%, Singapura tem 52%. Infelizmente, São Paulo (a melhor da América Latina) tem apenas 7%.