Que relacao se pode estabelecer entre o fenomeno da producao de ouro mundial entre 1493 e 1850 e a historia do brasil
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A PRODUÇÃO
Não se sabe, a rigor, a soma do ouro extraído, mas no período áureo do ciclo, entre 1741 e 1760, a produção teria atingido a média de 14.600 quilos anuais. A região das Minas Gerais foi onde a mineração teve maior intensidade mas, na realidade, o ouro de aluvião, principalmente, foi extraído largamente em todo o Brasil; durante o século XVIII. Entre 1781 e 1800, a média caiu para 5.450 quilos anuais. Mesmo com o declínio do ciclo, permaneceu um grande numero de faiscadores com suas bateias nos riachos e córregos.
A produção de ouro, no período de 1700 e 1801, teria sido de 983 toneladas, equivalentes a 135 milhões de libras esterlinas.
Roberto C. Simonsen avaliou a exportação, no período colonial, inferior a 200 milhões de libras esterlinas e ressaltou o fato de esse valor ser inferior ao do açúcar, que, no mesmo período ultrapassou 300 milhões de libras.
Entre 1700 e 1770 a produção de ouro do Brasil foi praticamente igual a toda a produção de ouro do resto da América no período entre 1493 e 1850, e alcançou cerca de 50% do que o resto do mundo produziu do séc. XIX, pela produção dos Estados Unidos.
As minas diamantíferas produziram mais no período compreendido entre o descobrimento das minas do Tijuco (1729) e o ano em que a Coroa portuguesa resolveu assumir diretamente a exploração (1771). O valor do diamante era, contudo, bem mais estável do que o do ouro. A produção de diamante teria atingido quase três milhões de quilates, até 1832, tendo a mineração sido mais intensa no início do ciclo.
Não se sabe, a rigor, a soma do ouro extraído, mas no período áureo do ciclo, entre 1741 e 1760, a produção teria atingido a média de 14.600 quilos anuais. A região das Minas Gerais foi onde a mineração teve maior intensidade mas, na realidade, o ouro de aluvião, principalmente, foi extraído largamente em todo o Brasil; durante o século XVIII. Entre 1781 e 1800, a média caiu para 5.450 quilos anuais. Mesmo com o declínio do ciclo, permaneceu um grande numero de faiscadores com suas bateias nos riachos e córregos.
A produção de ouro, no período de 1700 e 1801, teria sido de 983 toneladas, equivalentes a 135 milhões de libras esterlinas.
Roberto C. Simonsen avaliou a exportação, no período colonial, inferior a 200 milhões de libras esterlinas e ressaltou o fato de esse valor ser inferior ao do açúcar, que, no mesmo período ultrapassou 300 milhões de libras.
Entre 1700 e 1770 a produção de ouro do Brasil foi praticamente igual a toda a produção de ouro do resto da América no período entre 1493 e 1850, e alcançou cerca de 50% do que o resto do mundo produziu do séc. XIX, pela produção dos Estados Unidos.
As minas diamantíferas produziram mais no período compreendido entre o descobrimento das minas do Tijuco (1729) e o ano em que a Coroa portuguesa resolveu assumir diretamente a exploração (1771). O valor do diamante era, contudo, bem mais estável do que o do ouro. A produção de diamante teria atingido quase três milhões de quilates, até 1832, tendo a mineração sido mais intensa no início do ciclo.
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