Que questões raciais podemos ver na revolta da chibata?
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Resposta:
Na Marinha, marinheiros tratados como escravos.
De repente, aquele que parecia ser mais um dia comum acabou entrando para a nossa história. O que a elite brasileira nunca imaginou que pudesse acontecer acabou ocorrendo: os marinheiros – quase todos negros – tomaram o comando dos principais navios de guerra do Brasil das mãos dos oficiais – quase todos brancos – e gritaram por liberdade, voltando os canhões para a capital da República e ameaçando o palácio presidencial. Era 22 de novembro de 1910, data da resposta a uma opressão sobre a qual precisamos falar um pouco, antes de explicar a revolta.
A Marinha do Brasil, criada em 1822, enfrentava dificuldades durante o Império para obter pessoal suficiente para ingressar em suas fileiras. A fim de resolver esse problema, o governo imperial buscou, em vários momentos, regulamentar o alistamento militar. No Segundo Reinado, d. Pedro II emitiu o decreto 1.591, em 14 de abril de 1855, estabelecendo três formas de entrada na Marinha: menores de idade poderiam ser indicados pelos pais ou tutores, educados para servirem nos navios depois de um tempo de preparação; e, para os adultos, havia a possibilidade do voluntariado ou do alistamento compulsório. Como quase sempre a quantidade de voluntários não atendia às necessidades, então se partia para o recrutamento forçado por meio de decretos e avisos que estabeleciam anualmente quantos homens cada província deveria ceder à Marinha.
Resposta: A revolta da chibata ocorreu quando um marinheiro(negro) recebeu 250 chibatadas por cometer uma infração(sendo q o máximo era 25),a partir dai os marinheiros q em sua grande maioria eram negros fizeram a revolta da marinha ou revolta da chibata na qual um dos principais pedidos era a abolição dos castigos físicos.
Espero que seja isso