Que preto, que branco, que índio o quê?
Que branco, que índio, que preto o quê?
Que índio, que preto, que branco o quê?
Que preto branco índio o quê?
Branco índio preto o quê?
Índio preto branco o quê?
Aqui somos mestiços mulatos
Cafuzos pardos mamelucos sararás
Crilouros guaranisseis e judárabes
Orientupis orientupis
Ameriquítalos luso nipo caboclos
Orientupis orientupis
Iberibárbaros indo ciganagôs
Somos o que somos
Inclassificáveis
Não tem um, tem dois,
Não tem dois, tem três,
Não tem lei, tem leis,
Não tem vez, tem vezes,
Não tem deus, tem deuses,
Não há sol a sós
Aqui somos mestiços mulatos
Cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
Americarataís yorubárbaros.
Somos o que somos
Inclassificáveis
Que preto, que branco, que índio o quê?
Que branco, que índio, que preto o quê?
Que índio, que preto, que branco o quê?
Não tem um, tem dois,
Não tem dois, tem três,
Não tem lei, tem leis,
Não tem vez, tem vezes,
Não tem deus, tem deuses,
Não tem cor, tem cores,
Não há sol a sós
Egipciganos tupinamboclos
Yorubárbaros carataís
Caribocarijós orientapuias
Mamemulatos tropicaburés
Chibarrosados mesticigenados
Oxigenados debaixo do sol
1-)observe a terceira estofre: aqui somos mestiços "mulatos/cafuzos pardos mamelucos sararás/crilouros, guaranusseis e judarabes". onde seria esse "aqui"?
2-)Por que o eu lírico mistura os nomes de povos e etnias diferentes?
3-)O que é classificar alguma coisa? Por que o eu lírico afirma que somos inclassificáveis?
4-) Levando em consideração a discussão empreendida acerca do preconceito, o que o poema em questão constrói como significado
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
deficio voce da um ponto so eu nao vou responde
Explicação:
espero ter ajudado
deysevitoria438:
oi
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