Que papel o Império Mocedônico desempenhou no mundo antigo
rayssaguerra201:
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Alexandre, o Grande
As guerras Médicas e do Peloponeso enfraqueceram as cidades-estado porque sua pequena população foi em grande parte morta durante a guerra; as cidades sofreram destruições e as atividades agrícolas e comerciais foram prejudicadas.
Filipe II, da Macedônia, aproveitou-se do declínio das cidades gregas para conquistá-las. A Macedônia, pequena faixa de terra, situava-se no Norte da Grécia e era habitada por povos descendentes dos primitivos gregos. Viviam da agricultura do pastoreio.
A modernização da Macedônia começou com Filipe II, que a governou a partir de 356 a.C. Após uma série de reformas internas, conhecendo as rivalidades existentes entre os Estados Gregos, iniciou a conquista da Grécia. Em 338 a.C., Filipe venceu os gregos na Batalha da Queronéia. Morreu dois anos mais tarde, em 336 a.C.
Alexandre Magno dominou a revolta grega iniciada após a morte de seu pai, Filipe II e colocou em prática o plano de conquistar o Oriente, aliado aos gregos. Este era um antigo projeto grego, a fim de tomar posse dos tesouros persas, para vingar os ataques de Dario e Xerxes e estender o seu domínio além do mar Egeu.
Alexandre Magno tornou-se imperador aos 20 anos de idade. Grande militar – considerado um dos maiores guerreiros da Antiguidade – aos 18 anos Alexandre se destacara como comandante de uma das alas do exército macedônico, na batalha de Queronéia.
Alem de excelente militar, Alexandre era dotado de um grande potencial intelectual, pois fora discípulo de Aristóteles, o maior filósofo do século IV e talvez de toda a Grécia Antiga.
Como imperador, ele superou a obra do seu pai e da maioria dos grandes imperadores orientais.
Devido a sua pouca idade, os gregos acreditavam que seria fácil se libertar da Macedônia. Enganaram-se. Tebas se rebelou com a ajuda de Atenas mas, em dois dias, foi derrotada e Alexandre mandou destruir a cidade. A única casa que ficou de pé foi a casa onde havia vivido Píndaro, um poeta grego que Alexandre admirava.
Alexandre expandiu o seu império em direção da Ásia e da África. Conquistou o império persa, a Fenícia, o Egito e a parte da Índia. Ele pretendia conquistar até a região do rio Ganges, na Índia, porém seus soldados, cansados de tantas guerras seguidas, se recusaram a segui-lo.
De qualquer maneira, a Macedônia já havia se tornado o centro de um dos maiores impérios do mundo antigo: O Império de Alexandre.
Uma das principais características de Alexandre Magno foi a maneira como ele tratou os povos vencidos:
- Respeitou suas religiões e instituições políticas;
- Incentivou o casamento entre vencidos e vencedores;
- Permitiu que jovens persas participassem dos exércitos greco-macedônicos;
- Tentou fundir os povos, buscando eliminar as diferenças e as desigualdades entre eles.
Agindo assim, Alexandre Magno criava condições para uma integração cultural no vasto império por ele conquistado. O resultado mais importante do seu trabalho foi a chamada cultura helenística, que se originou da fusão da cultura grega (helênica) com a cultura oriental.
Após a morte do grande imperador, em 323 a.C., e como conseqüência das lutas internas, o império foi dividido entre seus principais generais.
Formaram-se três grandes reinos:
- O da Síria: formado pela Síria, Ásia Menor, Mesopotâmia e Pérsia;
- O do Egito: abrangendo o Egito, a Fenícia e a Palestina; e
- O da Macedônia: que englobava a Macedônia e a Grécia.
Surgem, como características desse império:
– Sob o aspecto político, o império de Alexandre, dividido em vários reinos, cujos governantes, descendentes de gregos e macedônios, adotaram os costumes das monarquias orientais;
– Sob o aspecto econômico, abriram-se novas rotas de comércio, ampliou-se a circulação de produtos de luxo e especiarias, que se difundiram no Ocidente. Cidades como Alexandria, Pérgamo e Antioquia transformaram-se em centros produtores de tecidos, cerâmica, metalurgia e construção naval.
– Sob o aspecto cultural, as transformações foram importantes: a cultura grega fundiu-se com as orientais – egípcia, persa, babilônica, originando a cultura helenística.
Alexandre, o Grande
As guerras Médicas e do Peloponeso enfraqueceram as cidades-estado porque sua pequena população foi em grande parte morta durante a guerra; as cidades sofreram destruições e as atividades agrícolas e comerciais foram prejudicadas.
Filipe II, da Macedônia, aproveitou-se do declínio das cidades gregas para conquistá-las. A Macedônia, pequena faixa de terra, situava-se no Norte da Grécia e era habitada por povos descendentes dos primitivos gregos. Viviam da agricultura do pastoreio.
A modernização da Macedônia começou com Filipe II, que a governou a partir de 356 a.C. Após uma série de reformas internas, conhecendo as rivalidades existentes entre os Estados Gregos, iniciou a conquista da Grécia. Em 338 a.C., Filipe venceu os gregos na Batalha da Queronéia. Morreu dois anos mais tarde, em 336 a.C.
Alexandre Magno dominou a revolta grega iniciada após a morte de seu pai, Filipe II e colocou em prática o plano de conquistar o Oriente, aliado aos gregos. Este era um antigo projeto grego, a fim de tomar posse dos tesouros persas, para vingar os ataques de Dario e Xerxes e estender o seu domínio além do mar Egeu.
Alexandre Magno tornou-se imperador aos 20 anos de idade. Grande militar – considerado um dos maiores guerreiros da Antiguidade – aos 18 anos Alexandre se destacara como comandante de uma das alas do exército macedônico, na batalha de Queronéia.
Alem de excelente militar, Alexandre era dotado de um grande potencial intelectual, pois fora discípulo de Aristóteles, o maior filósofo do século IV e talvez de toda a Grécia Antiga.
Como imperador, ele superou a obra do seu pai e da maioria dos grandes imperadores orientais.
Devido a sua pouca idade, os gregos acreditavam que seria fácil se libertar da Macedônia. Enganaram-se. Tebas se rebelou com a ajuda de Atenas mas, em dois dias, foi derrotada e Alexandre mandou destruir a cidade. A única casa que ficou de pé foi a casa onde havia vivido Píndaro, um poeta grego que Alexandre admirava.
Alexandre expandiu o seu império em direção da Ásia e da África. Conquistou o império persa, a Fenícia, o Egito e a parte da Índia. Ele pretendia conquistar até a região do rio Ganges, na Índia, porém seus soldados, cansados de tantas guerras seguidas, se recusaram a segui-lo.
De qualquer maneira, a Macedônia já havia se tornado o centro de um dos maiores impérios do mundo antigo: O Império de Alexandre.
Uma das principais características de Alexandre Magno foi a maneira como ele tratou os povos vencidos:
- Respeitou suas religiões e instituições políticas;
- Incentivou o casamento entre vencidos e vencedores;
- Permitiu que jovens persas participassem dos exércitos greco-macedônicos;
- Tentou fundir os povos, buscando eliminar as diferenças e as desigualdades entre eles.
Agindo assim, Alexandre Magno criava condições para uma integração cultural no vasto império por ele conquistado. O resultado mais importante do seu trabalho foi a chamada cultura helenística, que se originou da fusão da cultura grega (helênica) com a cultura oriental.
Após a morte do grande imperador, em 323 a.C., e como conseqüência das lutas internas, o império foi dividido entre seus principais generais.
Formaram-se três grandes reinos:
- O da Síria: formado pela Síria, Ásia Menor, Mesopotâmia e Pérsia;
- O do Egito: abrangendo o Egito, a Fenícia e a Palestina; e
- O da Macedônia: que englobava a Macedônia e a Grécia.
Surgem, como características desse império:
– Sob o aspecto político, o império de Alexandre, dividido em vários reinos, cujos governantes, descendentes de gregos e macedônios, adotaram os costumes das monarquias orientais;
– Sob o aspecto econômico, abriram-se novas rotas de comércio, ampliou-se a circulação de produtos de luxo e especiarias, que se difundiram no Ocidente. Cidades como Alexandria, Pérgamo e Antioquia transformaram-se em centros produtores de tecidos, cerâmica, metalurgia e construção naval.
– Sob o aspecto cultural, as transformações foram importantes: a cultura grega fundiu-se com as orientais – egípcia, persa, babilônica, originando a cultura helenística.
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