Que outras dificuldades que os primeiros navegantes enfrentavam
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Dentre as dificuldades enfrentadas muitas significavam, inevitavelmente, a morte. Podemos destacar as calmarias, os naufrágios e os ataques piratas como os mais aterrorizadores dos acontecimentos em auto mar.
As calmarias dos ventos atrasava as viagens, as vezes dias, outras vezes semanas. A estagnação dos barcos causava o racionamento de comida e provocava surtos nos embarcados. O desespero de não ter como alcançar as terras chegava a causar vertigens e alucinações. Há registros de marujos que tinham miragens ao olhar as águas, assim como acontecia nos desertos, e acabavam se lançando ao mar pensando estar vendo terra, comida e familiares. A loucura acometia a tripulação após horas de aflição a deriva.
Os naufrágios eram acontecimentos desoladores. Os tripulantes enfrentavam um desespero lento e gradual, a morte era praticamente inevitável. As dezenas que conseguiam acesso aos barcos salva vidas teriam que conviver dias com a falta de mantimentos e os destroços humanos e materiais a rondar sua pequena embarcação. Há registros em que mães chegam a esquecer seus próprios filhos na caravela que afundava, outras assim o faziam para evitar sobrepeso no bote, uma vez que teriam que trazer a ama de leite consigo.
Aqueles que alcançassem o litoral teriam que enfrentar o desconhecido, os nativos, a comida exótica, as terras inóspitas, poucos encontrariam hospitalidade a tempo de sobreviver. Existem raras ocasiões em que os tripulantes conseguiram evitar o naufrágio contornando a situação até ancorar em segurança. A premissa de que o capitão nunca abandona seu barco é uma mera ilusão, os fatos mostram que este era o primeiro a embarcar no barco reserva, seu lugar era garantido, assim como os da alta nobreza, religiosos e oficiais graduados.
Os ataques piratas eram muito comuns nas rotas das especiarias orientais. Tudo indica que essa prática de ataque surpresa foi inventada pelos próprios portugueses, se essa suposição for verdadeira o feitiço acabou virando contra o feiticeiro. A violência era marca registrada nos navios piratas, geralmente os oficiais eram mortos, a tripulação largada a deriva, as crianças empregadas em trabalhos sujos e as mulheres abusadas sexualmente. Isso para nos poupar dos detalhes sórdidos da ação desses corsários.
As calmarias dos ventos atrasava as viagens, as vezes dias, outras vezes semanas. A estagnação dos barcos causava o racionamento de comida e provocava surtos nos embarcados. O desespero de não ter como alcançar as terras chegava a causar vertigens e alucinações. Há registros de marujos que tinham miragens ao olhar as águas, assim como acontecia nos desertos, e acabavam se lançando ao mar pensando estar vendo terra, comida e familiares. A loucura acometia a tripulação após horas de aflição a deriva.
Os naufrágios eram acontecimentos desoladores. Os tripulantes enfrentavam um desespero lento e gradual, a morte era praticamente inevitável. As dezenas que conseguiam acesso aos barcos salva vidas teriam que conviver dias com a falta de mantimentos e os destroços humanos e materiais a rondar sua pequena embarcação. Há registros em que mães chegam a esquecer seus próprios filhos na caravela que afundava, outras assim o faziam para evitar sobrepeso no bote, uma vez que teriam que trazer a ama de leite consigo.
Aqueles que alcançassem o litoral teriam que enfrentar o desconhecido, os nativos, a comida exótica, as terras inóspitas, poucos encontrariam hospitalidade a tempo de sobreviver. Existem raras ocasiões em que os tripulantes conseguiram evitar o naufrágio contornando a situação até ancorar em segurança. A premissa de que o capitão nunca abandona seu barco é uma mera ilusão, os fatos mostram que este era o primeiro a embarcar no barco reserva, seu lugar era garantido, assim como os da alta nobreza, religiosos e oficiais graduados.
Os ataques piratas eram muito comuns nas rotas das especiarias orientais. Tudo indica que essa prática de ataque surpresa foi inventada pelos próprios portugueses, se essa suposição for verdadeira o feitiço acabou virando contra o feiticeiro. A violência era marca registrada nos navios piratas, geralmente os oficiais eram mortos, a tripulação largada a deriva, as crianças empregadas em trabalhos sujos e as mulheres abusadas sexualmente. Isso para nos poupar dos detalhes sórdidos da ação desses corsários.
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