Filosofia, perguntado por denisebarbosa851, 1 ano atrás

que modelo de politica seria ideal para uma sociedade justa?

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Respondido por viniciusteamaisabell
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Resposta:

Distribuitista, pois é uma oposição ao socialismo empobrecedor e oposta ao capitalismo destruidor e desumano.

Explicação:

  1. O distributismo é exposto por Daniel Sada Castaño como uma espécie de "terceira via" à medida que se opõe ao capitalismo e também ao socialismo. Sendo assim, Para este sistema o capitalismo e socialismo são duas faces da mesma moeda na medida em que ambos são sistemas concentradores de propriedade: o primeiro a concentra nas mãos de alguns poucos indivíduos, o segundo nas do Estado
  2. Não se pode dizer, rigorosamente, que Chesterton tenha uma doutrina social. Como já disse atrás ele é mais um homem de idéias do que um doutrinador, e o mérito de sua obra consiste na manipulação dessas idéias, na organização particular e original dos argumentos, a serviço da doutrina clássica. Seu distributismo não é mais do que a doutrina social da Igreja apresentada de um modo chestertoniano, caracterizando-se pela acentuação de certos pontos e não pelo conteúdo. A ideia central é a da defesa da pequena propriedade e da pequena empresa contra o gigantismo, que já no seu tempo ameaçava a sociedade, e que no nosso tornou-se uma calamidade declarada. Afirmava o direito à posse, não como uma concessão, mas ousadamente, como outorgado por Deus; admitia o capital enquanto indispensável reserva, mas não admitia, de modo algum, o capitalismo, porque a principal característica desse regime a seu ver está na raridade e não na abundância do capital. O capitalismo é uma situação em que quase ninguém tem o capital e em que quase ninguém possui.  O que Chesterton combate é o capitalismo, e combate-o por esse motivo que pode parecer original: porque o capitalismo é, de fato, contrario á ideia de posse. Considerando o capitalismo nas suas origens e causas, estudando o ambiente do liberalismo e apreciando o fenômeno de dissociação entre o conceito de posse e o de responsabilidade moral, concluímos que o capitalismo foi gerado por um desregramento da propriedade e da liberdade; mas tomando o fenômeno tal como hoje se apresenta, considerando-o um fato, observamos que seu caráter atual é heterogêneo com suas origens, o que não é de espantar, tratando-se de um erro prático, que é necessariamente antinômico. O capitalismo, inteiramente desabrochado, tornou-se um paradoxo em relação às suas origens: a hipertrofia da ideia de posse tornou-se uma atrofia; a livre competição degenerou em privilégio. À primeira vista não parece existir privilégio, uma vez que a estrutura politicamente democrática assegura a qualquer cidadão as mesmas oportunidades e direitos de despojar os outros cidadãos. Na realidade esse julgamento é falso e resulta de uma confusão entre democracia política e democracia econômica.   Não insisto na amoralidade ou na imoralidade dos processos que permitem o vertiginoso enriquecimento, mas insisto na especialidade técnica que faz do capitalista um privilegiado. Se o
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