Que medidas foram tomadas pelo rei Henrique VIII após o documento do Ato de Supremacia
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Os fatos mostram, é claro, uma história real bem diferente e muito mais complicada. Ele obteve seu esperado “divórcio” em 1533, mas isso veio à custa do rompimento com a Igreja Católica.
O rei sentiu necessidade de anular o casamento porque a rainha já estava com quase 40 anos e ainda não havia dado à luz nenhum herdeiro do sexo masculino. Sua dinastia era nova - ele era o segundo dos Tudors (foi precedido apenas pelo pai, Henrique 7º).
Até 1529, o casal real inglês ainda não havia conseguido dar à luz nenhum filho homem, e a rainha Catarina estava nessa época perto dos 40 anos de idade. Henrique começou a ficar preocupado: sem herdeiros, se uma mulher assumisse o trono de uma linhagem recém formada, o reino poderia ficar fragilizado e potências estrangeiras tentariam consquistar a Inglaterra, por meio de guerras ou casamentos.
Paixão
Nessa época, Henrique já estava envolvido com Ana Bolena, irmã de uma de suas amantes. Ele tentou, então, obter a anulação de seu casamento junto ao papa, alegando que a união com Catarina nunca fora legal. Casamentos anulados entre monarcas já haviam sido registrados antes, e o casamento do próprio Henrique 8º foi realizado com base num certo “jeitinho” – com uma licença especial (uma vez que Catarina era viúva de seu irmão).
Em maio de 1529, a Igreja se negou a anular o casamento de Henrique 8º. O conselheiro encarregado pelo rei de conseguir essa anulação, Thomas Wolsey, foi preso após o fracasso. O novo conselheiro, Thomas Cranmer, passou a trabalhar com o Parlamento para aprovar medidas que reduziam o apoio inglês à Igreja Católica – incluindo o pagamento de impostos.
O rei sentiu necessidade de anular o casamento porque a rainha já estava com quase 40 anos e ainda não havia dado à luz nenhum herdeiro do sexo masculino. Sua dinastia era nova - ele era o segundo dos Tudors (foi precedido apenas pelo pai, Henrique 7º).
Até 1529, o casal real inglês ainda não havia conseguido dar à luz nenhum filho homem, e a rainha Catarina estava nessa época perto dos 40 anos de idade. Henrique começou a ficar preocupado: sem herdeiros, se uma mulher assumisse o trono de uma linhagem recém formada, o reino poderia ficar fragilizado e potências estrangeiras tentariam consquistar a Inglaterra, por meio de guerras ou casamentos.
Paixão
Nessa época, Henrique já estava envolvido com Ana Bolena, irmã de uma de suas amantes. Ele tentou, então, obter a anulação de seu casamento junto ao papa, alegando que a união com Catarina nunca fora legal. Casamentos anulados entre monarcas já haviam sido registrados antes, e o casamento do próprio Henrique 8º foi realizado com base num certo “jeitinho” – com uma licença especial (uma vez que Catarina era viúva de seu irmão).
Em maio de 1529, a Igreja se negou a anular o casamento de Henrique 8º. O conselheiro encarregado pelo rei de conseguir essa anulação, Thomas Wolsey, foi preso após o fracasso. O novo conselheiro, Thomas Cranmer, passou a trabalhar com o Parlamento para aprovar medidas que reduziam o apoio inglês à Igreja Católica – incluindo o pagamento de impostos.
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