Que marca linguística reforça o caráter subjetivo da crônica "Gente boa"?
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Olá,
Na crônica Gente boa, de Maitê Proença, o uso de adjetivos e palavras para evocar emoções, sentimentos e qualidades deixa claro o caráter subjetivo da crônica.
Ao decorrer do texto, Maitê descreve como o local exótico onde ela passou as férias (Myanmar) possui um povo diferente, que segue uma visão budista de vida e comportamento.
São pessoas alegres, gentis e caridosas, que não pregam peças, golpes e agem de maneira falsa; ao menos a grande maioria dessas pessoas, e isso fica muito evidente durante a fala da autora.
Ou seja, ela não trata de números, dados oficiais, relatórios de crimes, de golpes, fraudes e nem "números sobre a gentileza" da população. Trata-se de um texto de caráter totalmente subjetivo.
Espero ter ajudado!
Na crônica Gente boa, de Maitê Proença, o uso de adjetivos e palavras para evocar emoções, sentimentos e qualidades deixa claro o caráter subjetivo da crônica.
Ao decorrer do texto, Maitê descreve como o local exótico onde ela passou as férias (Myanmar) possui um povo diferente, que segue uma visão budista de vida e comportamento.
São pessoas alegres, gentis e caridosas, que não pregam peças, golpes e agem de maneira falsa; ao menos a grande maioria dessas pessoas, e isso fica muito evidente durante a fala da autora.
Ou seja, ela não trata de números, dados oficiais, relatórios de crimes, de golpes, fraudes e nem "números sobre a gentileza" da população. Trata-se de um texto de caráter totalmente subjetivo.
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