Que levou D. Pedro II a renunciar o trono do reinado no Brasil e deixar o país?
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Resposta:
Explicação:
O declínio e queda de Pedro II do Brasil, o segundo e último monarca brasileiro, ocorreu no decorrer da década de 1880, com os principais fatores cada vez mais entrando em evidência após o ano de 1881. O período também coincidiu com uma época de grande progresso e estabilidade econômica e social sem precedentes no Império do Brasil, durante a qual a nação conseguiu crescer internamente e alcançar um lugar de destaque como potência emergente no cenário internacional.
Pedro deixou de acreditar na monarquia como uma forma de governo viável para o futuro do Brasil depois da morte de seus dois filhos homens, restando apenas sua filha Isabel, Princesa Imperial, como a herdeira presuntiva da coroa. Uma soberana mulher, apesar de constitucionalmente permitida, era considerada inaceitável tanto para Pedro quanto para aqueles no poder. A questão foi ignorada durante décadas enquanto o país progredia e o imperador mantinha boa saúde.
Resposta:
Sem apoio político, D. Pedro I foi aconselhado a renunciar e abdicar do trono em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho Pedro, que tinha apenas 5 anos de idade. Por causa da menoridade do príncipe, foi formada uma regência tríplice provisória para governar o pais.
Mais de 2mil pessoas reuniram-se no Rio de Janeiro para protestar contra Dom Pedro primeiro e exigia a volta do ministro dos brasileiros . percebendo a difícil situação em que se encontrava monarca abdicou do trono em favor de seu filho Pedro de Alcântara , era o dia 7 de abril de 1831 Dom Pedro primeiro Partiu para a Europa com o objetivo de luta pela reconquista do trono português .
O declínio e queda de Pedro II do Brasil, o segundo e último monarca brasileiro, ocorreu no decorrer da década de 1880, com os principais fatores cada vez mais entrando em evidência após o ano de 1881. O período também coincidiu com uma época de grande progresso e estabilidade econômica e social sem precedentes no Império do Brasil, durante a qual a nação conseguiu crescer internamente e alcançar um lugar de destaque como potência emergente no cenário internacional.
Pedro deixou de acreditar na monarquia como uma forma de governo viável para o futuro do Brasil depois da morte de seus dois filhos homens, restando apenas sua filha Isabel, Princesa Imperial, como a herdeira presuntiva da coroa. Uma soberana mulher, apesar de constitucionalmente permitida, era considerada inaceitável tanto para Pedro quanto para aqueles no poder. A questão foi ignorada durante décadas enquanto o país progredia e o imperador mantinha boa saúde.
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