Que fatos desagradavam elites regionais da épo cafeeira?
Soluções para a tarefa
Resposta:A mudança de uma economia agrária para uma “industrial” não acontece com a simples passagem da aplicação de recursos. Sim, recursos da cultura do café financiaram a industria que iniciava em São Paulo, mas como parte de um processo financeiro. Não podemos considerar que os Barões do Café simplesmente viram que a industria era o futuro e passaram a ser barões da Industria. Houve resistência e muitos não aproveitaram o bonde da história. Outros como aconteceu em situações parecidas em outros momentos usaram seu nome para se “associar” – inclusive com casamentos – com a nova economia. Não há uma continuidade, apesar de não ocorrer uma ruptura. Alguns simplesmente sonhavam ainda com a república do café com leite. A questão é que seu poder dimunuia a cada dia e em 32 já havia “poderes” mais fortes.
O problema das análises feitas sobre 32 é considerar que a sociedade era – e é – algo estratificado, sem mobilidade. Em 32 o país estava no meio de uma revolução verdadeira, na qual Vargas foi um fator decisivo. Imaginar que tal mudança pouparia esquemas socieais e economicos não é fácil.
Explicação:
Alguns fatos que desagradavam a elite cafeeira foram o fim da escravidão e a transição para uma economia industrial. Apesar dos Barões do Café terem investido nas indústrias, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, muitos se opuseram ao investimento nas indústrias.
O maior investimento veio após a crise de 1929, que mostrou que era necessária a diversificação de investimentos, não somente apostar na economia cafeeira. O início do século XX foi um período conturbado econômica e politicamente para o Brasil.
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