Que fatores contribuem para o desenvolvimento da floresta amazonica
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Busca-se apenas o interesse econômico dos recursos renováveis e não renováveis, não se leva em conta, por exemplo, o grande potencial hidrelétrico da região; os recursos minerais, por sua vez, são amplamente explorados.
A biomassa e a produtividade bruta primária vêm despertando interesses. Trata-se de recursos naturais que geram riquezas e propiciam o desenvolvimento sócio-econômico da região. Em contrapartida, a agricultura continua sendo um desafio. Questiona-se, então, uma alternativa para a floresta que está em pé e a exploração consciente das riquezas distribuídas em aproximadamente 90% do território amazônico.
As reservas extrativistas constituem-se em uma alternativa interessante para a região, pois estimulam a utilização dos recursos naturais renováveis, conciliando o desenvolvimento social e a conservação. Estas reservas, que são protegidas pelo poder público, destinam-se à auto-sustentação e, como já dito, à conservação dos recursos naturais renováveis. Trabalham nas reservas populações tradicionalmente extrativistas, regulados por contratos de concessão real de uso.
Segundo o Censo de 1980, 304.023 famílias se ocupavam com a produção extrativista vegetal e animal. Considerando-se 5 pessoas por família, aproximadamente 1.520.115 pessoas sobreviviam na época do extrativismo.
O extrativismo, em particular da borracha, não pode ser visto somente do ponto de vista econômico, já que este sistema desempenha funções sociais. Gera empregos e renda, além da função ambiental, não degradando áreas extensas e possibilitando a fiscalização feita pelos próprios seringueiros. Além destes exemplos, a madeira, a castanha e outros produtos não madeireiros podem ser trabalhados neste sistema, propiciando melhores condições de vida à população local.
A biomassa e a produtividade bruta primária vêm despertando interesses. Trata-se de recursos naturais que geram riquezas e propiciam o desenvolvimento sócio-econômico da região. Em contrapartida, a agricultura continua sendo um desafio. Questiona-se, então, uma alternativa para a floresta que está em pé e a exploração consciente das riquezas distribuídas em aproximadamente 90% do território amazônico.
As reservas extrativistas constituem-se em uma alternativa interessante para a região, pois estimulam a utilização dos recursos naturais renováveis, conciliando o desenvolvimento social e a conservação. Estas reservas, que são protegidas pelo poder público, destinam-se à auto-sustentação e, como já dito, à conservação dos recursos naturais renováveis. Trabalham nas reservas populações tradicionalmente extrativistas, regulados por contratos de concessão real de uso.
Segundo o Censo de 1980, 304.023 famílias se ocupavam com a produção extrativista vegetal e animal. Considerando-se 5 pessoas por família, aproximadamente 1.520.115 pessoas sobreviviam na época do extrativismo.
O extrativismo, em particular da borracha, não pode ser visto somente do ponto de vista econômico, já que este sistema desempenha funções sociais. Gera empregos e renda, além da função ambiental, não degradando áreas extensas e possibilitando a fiscalização feita pelos próprios seringueiros. Além destes exemplos, a madeira, a castanha e outros produtos não madeireiros podem ser trabalhados neste sistema, propiciando melhores condições de vida à população local.
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Resposta:
A sua diversidade biológica e o seu rico ecosistema.
Essa é a forma mais simplificada de se responder essa questão. Espero ter ajudado
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