Que elementos desse trecho do conto “O edifício" extrapolam a realidade, ou seja, podem ser considerados fantástico, absurdos ou extraordinários?
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Na verdade, o conto "O edifício" e outros de Murilo Rubião são conhecidos como de realismo fantástico ou mágico. Uma corrente interessada em construir histórias com acontecimentos inexplicáveis ou impossíveis. O leitor confronta-se com cenas absurdas passadas no cotidiano.
No conto "O edifício", a empolgação do protagonista João Gaspar vai transformando -se em desespero ao perceber que a obra que administra ( um edifício que já passa de 800 andares) é uma construção que não tem fim.
Advindo daí uma discussão sobre a megalomania humana e, como já vimos, uma metáfora com a Torre de Babel. Esses elementos dão um caráter fantástico ao conto, característica sempre presente na obra de Rubião.
No conto "O edifício", a empolgação do protagonista João Gaspar vai transformando -se em desespero ao perceber que a obra que administra ( um edifício que já passa de 800 andares) é uma construção que não tem fim.
Advindo daí uma discussão sobre a megalomania humana e, como já vimos, uma metáfora com a Torre de Babel. Esses elementos dão um caráter fantástico ao conto, característica sempre presente na obra de Rubião.
italo5287:
Me ajudou muito vlw
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Resposta:
No conto "O edifício", a empolgação do protagonista João Gaspar vai transformando -se em desespero ao perceber que a obra que administra ( um edifício que já passa de 800 andares) é uma construção que não tem fim. Advindo daí uma discussão sobre a megalomania humana e, como já vimos, uma metáfora com a Torre de Babel.
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