Que compromissos foram assumidos pelos governantes mundiais para os proximos dez anos?
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No âmbito governamental, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, chegou a muitos acordos. Um dos seus legados de sucesso foi o compromisso assumido por prefeitos das maiores cidades do mundo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 12% até 2016, e em 1,3 bilhão de toneladas até 2030.
Essa definição saiu da Cúpula dos Prefeitos, formada pelos prefeitos integrantes do grupo C40, que foi realizada paralelamente à Rio+20 no espaço Humanidades, no Forte de Copacabana. O C40 é presidida pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, e reúne 59 das maiores cidades do mundo, entre elas, as brasileiras São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
Outro compromisso assumido durante a Rio+20 foi a criação do primeiro Banco de Investimentos Verdes (Green Investment Bank) do país e, muito provavelmente, do mundo, anunciada pelo Vice-Primeiro Ministro do Reino Unido, Nick Clegg.
Seu objetivo será financiar empreendimentos de infraestrutura com baixa emissão de carbono a partir deste ano. Algumas das áreas na mira do governo serão a energia eólica (em especial os parques eólicos offshore, em alto mar), a destinação e o tratamento correto de resíduos e a eficiência energética, tanto para empresas quanto para pessoas.
A instituição deverá começar com £3 bilhões (quase R$8 bilhões). Não terá como mantenedor o tesouro britânico e espera-se que até 2015 o país capte no mercado cerca de £15 bilhões (quase R$ 40 bilhões) a fim de disponibilizar mais recursos para os investimentos verdes.
O Brasil também anunciou durante a Rio+20 que vai colocar 10 milhões de dólares na África e pequenas ilhas para processos de mitigação e adaptação desses países, independentemente da criação de um fundo internacional.
“Com esse gesto, queremos mostrar que achamos fundamental introduzir a questão dos fundos na pauta daqui para frente", declarou a Presidenta Dilma Rousseff. "É voluntário. O Brasil põe o que quer, cada um põe o que quer. É um sinal de que achamos que temos que caminhar nessa direção".
Essa definição saiu da Cúpula dos Prefeitos, formada pelos prefeitos integrantes do grupo C40, que foi realizada paralelamente à Rio+20 no espaço Humanidades, no Forte de Copacabana. O C40 é presidida pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, e reúne 59 das maiores cidades do mundo, entre elas, as brasileiras São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
Outro compromisso assumido durante a Rio+20 foi a criação do primeiro Banco de Investimentos Verdes (Green Investment Bank) do país e, muito provavelmente, do mundo, anunciada pelo Vice-Primeiro Ministro do Reino Unido, Nick Clegg.
Seu objetivo será financiar empreendimentos de infraestrutura com baixa emissão de carbono a partir deste ano. Algumas das áreas na mira do governo serão a energia eólica (em especial os parques eólicos offshore, em alto mar), a destinação e o tratamento correto de resíduos e a eficiência energética, tanto para empresas quanto para pessoas.
A instituição deverá começar com £3 bilhões (quase R$8 bilhões). Não terá como mantenedor o tesouro britânico e espera-se que até 2015 o país capte no mercado cerca de £15 bilhões (quase R$ 40 bilhões) a fim de disponibilizar mais recursos para os investimentos verdes.
O Brasil também anunciou durante a Rio+20 que vai colocar 10 milhões de dólares na África e pequenas ilhas para processos de mitigação e adaptação desses países, independentemente da criação de um fundo internacional.
“Com esse gesto, queremos mostrar que achamos fundamental introduzir a questão dos fundos na pauta daqui para frente", declarou a Presidenta Dilma Rousseff. "É voluntário. O Brasil põe o que quer, cada um põe o que quer. É um sinal de que achamos que temos que caminhar nessa direção".
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