que classe social Mecedo estaria descrevendo
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Milhões de brasileiros migraram para as classes A, B e C. De acordo com o Ministério da Fazenda, até o ano da Copa do Mundo, em 2014, o Brasil terá 56% de sua população inserida na classe C. Isso demonstra um avanço econômico em nosso país, principalmente, no desenvolvimento social. A sociedade é dividida em setores que, do ponto de vista econômico, são separados segundo a renda recebida. Essas camadas são chamadas de classes sociais.
Há um conceito no dicionário de Sociologia, muito complexo, que fala – na verdade tenta traduzir – a respeito da definição dessa expressão. “Um agrupamento legalmente aberto, solidário, antagônico, multivinculado ao ocupacional e econômico...”. Essa expressão é bastante estudada, uma vez que é ouvida repetidamente no meio sociológico; mas, que não se chega a um consenso e, assim, torna-se bastante relativo. Complicado, não?
Embora sociológica, “classe social” é uma expressão forte na economia. O primeiro parágrafo começa com a notícia de que mais da metade da população brasileira migrará para a classe C. Nesse caso, classe social está aplicada a um conceito econômico, em que se subdivide a sociedade de acordo com a renda. Os parlamentares, juízes, fazendeiros, banqueiros, industriais e empresários pertencerão à classe A, uma vez que possuem grande poder aquisitivo. É a forma que o liberalismo divide as classes da sociedade.
Ainda no conceito sociológico, a classe social é aplicada também ao ocupacional. Os seres humanos podem ser divididos em classes também. Algumas expressões são comuns, como a “classe trabalhadora”, que Karl Marx chama de proletariado – as pessoas que vivem da venda de sua força de trabalho. Cada indivíduo tem sua função e são separados: o grupo de atletas, os artistas, pedreiros, professores, desempregados, etc. Também depende de seu status social, que é outra forma de classificação.
É fácil se enrolar com os conceitos, pois estratificação social é bem parecido com a classe social. Na estratificação, há a diferenciação dos indivíduos em classes e posições, a qual são chamadas de status social, estratos ou camadas. O fato é que todos esses elementos estão baseados nas desigualdades econômicas, da existência de uma classe dominante e outra dominada. Para clarear a mente desses conceitos complexos, basta pensar na sociedade dividida em ricos, classe média e pobres.
Desigualdade social
A desigualdade social é um produto da má distribuição de renda e, de acordo com Marx, é um dos problemas do capitalismo. O sistema político-econômico é baseado no lucro e fundamentado na ideia de liberdade econômica, aderindo concorrências de mercado e permitindo ao consumidor várias opções.
No entanto, o capitalismo gera a divisão em duas classes: o burguês, dono das empresas e indústrias e os proletários, os geradores de riqueza para o primeiro grupo. A desigualdade social se aplica em vários conceitos, que não só o econômico. Ela separa a sociedade em classes e faz com que a raça seja uma classe, a posição social e as demais áreas que podem aparecer.
A divisão de classes é um gerador de desigualdade e pode salientar o preconceito. E esse é um motivo que pode levar a violência e criminalidade desenfreadas. Observe: dificilmente os moradores de bairros pobres serão tratados bem nos lugares. Não é regra o tratamento, mas existe. Isso é um produto da divisão.
O Índice de Gini serve para medir a desigualdade social . Esse índice vai de zero até um na tabela. O zero corresponde à ausência de desigualdade e o um significa a completa má distribuição de renda.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as classes sociais são classificadas consoante as faixas salariais e são representadas pelas letras: A, B, C, D e E. O instituto contabiliza as classes de acordo com o número de salários mínimos que entram na renda, por exemplo:
ClasseSalários Mínimos (s.m.)Renda Familiar (R$)* Tabela baseada no salário mínimo a R$ 510,00AAcima de 20 s.m.Acima de R$ 10.200
Há um conceito no dicionário de Sociologia, muito complexo, que fala – na verdade tenta traduzir – a respeito da definição dessa expressão. “Um agrupamento legalmente aberto, solidário, antagônico, multivinculado ao ocupacional e econômico...”. Essa expressão é bastante estudada, uma vez que é ouvida repetidamente no meio sociológico; mas, que não se chega a um consenso e, assim, torna-se bastante relativo. Complicado, não?
Embora sociológica, “classe social” é uma expressão forte na economia. O primeiro parágrafo começa com a notícia de que mais da metade da população brasileira migrará para a classe C. Nesse caso, classe social está aplicada a um conceito econômico, em que se subdivide a sociedade de acordo com a renda. Os parlamentares, juízes, fazendeiros, banqueiros, industriais e empresários pertencerão à classe A, uma vez que possuem grande poder aquisitivo. É a forma que o liberalismo divide as classes da sociedade.
Ainda no conceito sociológico, a classe social é aplicada também ao ocupacional. Os seres humanos podem ser divididos em classes também. Algumas expressões são comuns, como a “classe trabalhadora”, que Karl Marx chama de proletariado – as pessoas que vivem da venda de sua força de trabalho. Cada indivíduo tem sua função e são separados: o grupo de atletas, os artistas, pedreiros, professores, desempregados, etc. Também depende de seu status social, que é outra forma de classificação.
É fácil se enrolar com os conceitos, pois estratificação social é bem parecido com a classe social. Na estratificação, há a diferenciação dos indivíduos em classes e posições, a qual são chamadas de status social, estratos ou camadas. O fato é que todos esses elementos estão baseados nas desigualdades econômicas, da existência de uma classe dominante e outra dominada. Para clarear a mente desses conceitos complexos, basta pensar na sociedade dividida em ricos, classe média e pobres.
Desigualdade social
A desigualdade social é um produto da má distribuição de renda e, de acordo com Marx, é um dos problemas do capitalismo. O sistema político-econômico é baseado no lucro e fundamentado na ideia de liberdade econômica, aderindo concorrências de mercado e permitindo ao consumidor várias opções.
No entanto, o capitalismo gera a divisão em duas classes: o burguês, dono das empresas e indústrias e os proletários, os geradores de riqueza para o primeiro grupo. A desigualdade social se aplica em vários conceitos, que não só o econômico. Ela separa a sociedade em classes e faz com que a raça seja uma classe, a posição social e as demais áreas que podem aparecer.
A divisão de classes é um gerador de desigualdade e pode salientar o preconceito. E esse é um motivo que pode levar a violência e criminalidade desenfreadas. Observe: dificilmente os moradores de bairros pobres serão tratados bem nos lugares. Não é regra o tratamento, mas existe. Isso é um produto da divisão.
O Índice de Gini serve para medir a desigualdade social . Esse índice vai de zero até um na tabela. O zero corresponde à ausência de desigualdade e o um significa a completa má distribuição de renda.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as classes sociais são classificadas consoante as faixas salariais e são representadas pelas letras: A, B, C, D e E. O instituto contabiliza as classes de acordo com o número de salários mínimos que entram na renda, por exemplo:
ClasseSalários Mínimos (s.m.)Renda Familiar (R$)* Tabela baseada no salário mínimo a R$ 510,00AAcima de 20 s.m.Acima de R$ 10.200
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