que atitude comum as entrevistadas tiveram quando foram alvo de cyberbullying?
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cyberbullying a violência virtual :
na Internet e no celular ,mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual
é ilimitado,o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.
Eu definiria como um bullying numa versão 2.0, a prática do bullying é a mesma, só que pra quem pratica agora, as vantagens são maiores (tipo o anonimato ou a forma como as coisas se expandem mais rapidamente ).
Acho que é uma forma covarde de praticar bullying (não que a prática seja um ato heroico), mas pela internet as pessoas falam o que pensam e bem entendem, então, acho que é uma forma fácil de violentar os outros verbalmente. Além do mais, acho que hoje em dia as pessoas querem ser donas da razão, então, qualquer um que pense diferente é alvo de agressão online.
O bullying é uma prática que, infelizmente, acontece com bastante frequência nas escolas. E as agressões, tanto físicas quanto verbais, são bastante preocupantes. Atualmente, essa manifestação de ódio está se tornando a cada vez mais comum devido ao constante uso da internet. Com base nisso, a Intel Security desenvolveu uma pesquisa que mostra como crianças e adolescentes lidam com esse problema.
O estudo foi realizado no Brasil com 507 crianças e adolescentes de idades entre 8 e 16 anos, e mostra que a maioria (66%) já presenciou casos de agressões nas mídias sociais. Cerca de 21% afirmaram que já sofreram cyberbullying e grande parte das vítimas tem entre 13 e 16 anos.
Entre as atividades realizadas em redes sociais por 24% dos entrevistados da pesquisa, que são consideradas cyberbullying, 14% das crianças admitiram falar mal de uma pessoa para outra, 13% afirmaram tirar sarro da aparência de alguém, 7% marcaram pessoas em fotos vexatórias, 3% ameaçaram alguém, 3% assumiram zombar da sexualidade de outra pessoa, 2% disseram já terem postado intencionalmente sobre eventos em que um colega foi excluído, entre outros casos.
As crianças entrevistadas justificaram o comportamento com três principais motivos: defesa, porque a pessoa afetada as tratou mal (36%); por simplesmente não gostar da pessoa (24%); e para acompanhar outras pessoas que já estavam praticando o cyberbullying.
O engenheiro de produtos da Intel Security, Thiago Hyppolito, afirma que os pais sempre devem estar atentos ao comportamento online dos filhos para evitar possíveis agressões ou, até mesmo, golpes na internet. Além disso, é necessário também evitar que os filhos sejam os autores dessas ofensas.
"Muitos pais acham que os filhos sabem mais sobre tecnologia do que eles próprios e acabam por não monitorar apropriadamente o comportamento dos filhos na internet por achar que eles sabem o que estão fazendo. No entanto, conhecer as ferramentas não significa usá-las com sabedoria. A internet é um ambiente inóspito e as crianças precisam de orientação, assim como quando estão na rua. Se você não deixaria seu filho sair sozinho em uma cidade grande, não o deixe sozinho na internet", afirma o engenheiro.
que os pais estabeleçam um controle do tempo em que a criança passa na internet e nas mídias sociais, e que conheçam quais são as plataformas sendo frequentadas por eles. Também é indicado o uso de ferramentas de controle parental.
na Internet e no celular ,mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual
é ilimitado,o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.
Eu definiria como um bullying numa versão 2.0, a prática do bullying é a mesma, só que pra quem pratica agora, as vantagens são maiores (tipo o anonimato ou a forma como as coisas se expandem mais rapidamente ).
Acho que é uma forma covarde de praticar bullying (não que a prática seja um ato heroico), mas pela internet as pessoas falam o que pensam e bem entendem, então, acho que é uma forma fácil de violentar os outros verbalmente. Além do mais, acho que hoje em dia as pessoas querem ser donas da razão, então, qualquer um que pense diferente é alvo de agressão online.
O bullying é uma prática que, infelizmente, acontece com bastante frequência nas escolas. E as agressões, tanto físicas quanto verbais, são bastante preocupantes. Atualmente, essa manifestação de ódio está se tornando a cada vez mais comum devido ao constante uso da internet. Com base nisso, a Intel Security desenvolveu uma pesquisa que mostra como crianças e adolescentes lidam com esse problema.
O estudo foi realizado no Brasil com 507 crianças e adolescentes de idades entre 8 e 16 anos, e mostra que a maioria (66%) já presenciou casos de agressões nas mídias sociais. Cerca de 21% afirmaram que já sofreram cyberbullying e grande parte das vítimas tem entre 13 e 16 anos.
Entre as atividades realizadas em redes sociais por 24% dos entrevistados da pesquisa, que são consideradas cyberbullying, 14% das crianças admitiram falar mal de uma pessoa para outra, 13% afirmaram tirar sarro da aparência de alguém, 7% marcaram pessoas em fotos vexatórias, 3% ameaçaram alguém, 3% assumiram zombar da sexualidade de outra pessoa, 2% disseram já terem postado intencionalmente sobre eventos em que um colega foi excluído, entre outros casos.
As crianças entrevistadas justificaram o comportamento com três principais motivos: defesa, porque a pessoa afetada as tratou mal (36%); por simplesmente não gostar da pessoa (24%); e para acompanhar outras pessoas que já estavam praticando o cyberbullying.
O engenheiro de produtos da Intel Security, Thiago Hyppolito, afirma que os pais sempre devem estar atentos ao comportamento online dos filhos para evitar possíveis agressões ou, até mesmo, golpes na internet. Além disso, é necessário também evitar que os filhos sejam os autores dessas ofensas.
"Muitos pais acham que os filhos sabem mais sobre tecnologia do que eles próprios e acabam por não monitorar apropriadamente o comportamento dos filhos na internet por achar que eles sabem o que estão fazendo. No entanto, conhecer as ferramentas não significa usá-las com sabedoria. A internet é um ambiente inóspito e as crianças precisam de orientação, assim como quando estão na rua. Se você não deixaria seu filho sair sozinho em uma cidade grande, não o deixe sozinho na internet", afirma o engenheiro.
que os pais estabeleçam um controle do tempo em que a criança passa na internet e nas mídias sociais, e que conheçam quais são as plataformas sendo frequentadas por eles. Também é indicado o uso de ferramentas de controle parental.
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