Que apelo o defunto autor faz para justificar ao governo a importância do emplastro?
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O "defunto autor" do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, apela ao governo para justificar a adoção de seu Emplastro Brás Cubas em nome de aliviar a melancólica condição humana.
Com seu emplastro anti-hipocondríaco Brás Cubas pretendia facilitar a condição humana, ou seja, tornar a vida e a experiência humana mais fáceis pois, livres da melancolia, os homens viveriam a vida com mais felicidade e entristecer-se-iam mais raramente.
Para os amigos, contudo, Brás Cubas admite que o seu verdadeiro interesse no emplastro era financeiro - para os leitores, admite que o interesse era pelas glórias, queria ver seu nome exposto nos jornais, desejava ser famoso.
Com seu emplastro anti-hipocondríaco Brás Cubas pretendia facilitar a condição humana, ou seja, tornar a vida e a experiência humana mais fáceis pois, livres da melancolia, os homens viveriam a vida com mais felicidade e entristecer-se-iam mais raramente.
Para os amigos, contudo, Brás Cubas admite que o seu verdadeiro interesse no emplastro era financeiro - para os leitores, admite que o interesse era pelas glórias, queria ver seu nome exposto nos jornais, desejava ser famoso.
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