Quas são as principais diferenças entre a pecuária intensiva e a pecuária extensiva
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A pecuária consiste na criação de animais para a comercialização, principalmente para a obtenção de matérias-primas, como a carne, o couro, a lã e muitos outros. Assim, qualquer atividade que envolva o confinamento ou tratamento de animais criados em coletivo para fins comerciais é considerada atividade pecuária ou agropecuária.
Nesse sentido, é importante destacar que existem diferentes métodos de realização dessa atividade, de modo a haver dois tipos de sistemas agropecuários: o extensivo e o intensivo.
A pecuária extensiva consiste na criação a pasto, geralmente sem grandes investimentos e com a ocupação de grandes áreas, podendo ser realizada tanto em grandes latifúndios quanto em pequenas áreas familiares. É o cultivo do gado solto, com certa liberdade, considerado ideal para o chamado “gado de corte”. No Brasil, ela responde por quase 90% de toda a atividade agropecuária realizada.
As principais vantagens da pecuária extensiva é a baixa necessidade de investimentos, embora ainda existam gastos com reposição mineral e suplementação, a depender do tipo de animal que está sendo cultivado. Já as desvantagens são a necessidade de ocupação de grandes áreas, o que pode gerar problemas ambientais, a disponibilidade de pasto e a carência que a alimentação do gado nesse tipo de criação possui.

Criação de búfalos em sistema de pecuária extensiva
A pecuária intensiva, por sua vez, é considerada mais moderna e consiste no cultivo de animais pelo confinamento e adoção de procedimentos tecnológicos, incluindo manipulação genética, inseminação artificial, entre outras estratégias de produção.
A principal desvantagem da pecuária intensiva são os elevados custos de produção e a baixa necessidade de mão de obra (baixa geração de empregos), que deve ser especializada. Já entre as vantagens, podemos citar o aumento da produtividade e a ocupação de pequenos espaços.
Nesse sentido, é importante destacar que existem diferentes métodos de realização dessa atividade, de modo a haver dois tipos de sistemas agropecuários: o extensivo e o intensivo.
A pecuária extensiva consiste na criação a pasto, geralmente sem grandes investimentos e com a ocupação de grandes áreas, podendo ser realizada tanto em grandes latifúndios quanto em pequenas áreas familiares. É o cultivo do gado solto, com certa liberdade, considerado ideal para o chamado “gado de corte”. No Brasil, ela responde por quase 90% de toda a atividade agropecuária realizada.
As principais vantagens da pecuária extensiva é a baixa necessidade de investimentos, embora ainda existam gastos com reposição mineral e suplementação, a depender do tipo de animal que está sendo cultivado. Já as desvantagens são a necessidade de ocupação de grandes áreas, o que pode gerar problemas ambientais, a disponibilidade de pasto e a carência que a alimentação do gado nesse tipo de criação possui.

Criação de búfalos em sistema de pecuária extensiva
A pecuária intensiva, por sua vez, é considerada mais moderna e consiste no cultivo de animais pelo confinamento e adoção de procedimentos tecnológicos, incluindo manipulação genética, inseminação artificial, entre outras estratégias de produção.
A principal desvantagem da pecuária intensiva são os elevados custos de produção e a baixa necessidade de mão de obra (baixa geração de empregos), que deve ser especializada. Já entre as vantagens, podemos citar o aumento da produtividade e a ocupação de pequenos espaços.
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As principais diferenças encontrar-se na area de ocupação, e nos niveis tecnologicos dentistamentes empregados
Raiuto:
Distintamente
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