Quantos tipos de orquestras existem e quais são elas?
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ORQUESTRAS
Dizem que a palavra “orquestra” surgiu na Grécia. No começo, representava o palco, mas ao longo dos anos passou a nomear um conjunto de instrumentistas ou instrumentos. Com o passar do tempo, as orquestras se desenvolveram e se aperfeiçoaram. Logo, os instrumentos que a compunham aumentaram e os tipos de orquestras passaram a ser classificadas. O considerado “pai da orquestra” é o primeiro compositor de óperas, Cláudio Monteverdi que, para o acompanhamento de sua ópera Orfeo, criou um grupo de instrumentistas.
ORQUESTRA BARROCA
Na medida em que novos conjuntos de instrumentos se formavam, mais eles passavam a integrar a orquestra. No começo, grande parte das orquestras barrocas era composta por violas. Ao longo do tempo, os violinos passaram a fazer parte dos grupos de música e, por volta do século XVIII, as orquestras já contavam tanto com instrumentos de sopro quanto de cordas.
ORQUESTRA CLÁSSICA
Em 1755 o classicismo vienense foi criado na Alemanha e logo ficou conhecido pela sua intensidade sonora que aumentava e diminuia ao longo das execuções. Aquele modelo de orquestra trazia uma formação inédita: cerca de 45 integrantes. Foi também nesse período que os termos sinfonia, sonata e concerto ganharam significado musical.
ORQUESTRA ROMÂNTICA
As orquestras ganharam grande destaque nas casas de ópera, sendo Hector Berlioz o criador da orquestra romântica. Para “Sinfonia Fantástica”, “Romeu e Julieta” e “Réquiem”, Berlioz montou uma orquestra com cerca de 500 integrantes. Na prática, uma orquestra não conta com esse número de músicos, mas Berlioz soube aproveitar todos os integrantes de uma maneira singular. Com o surgimento da orquestra romântica, a família dos metais e as percussões foram reforçadas.
ORQUESTRA HIPERTROFIADA
No fim do século XIX, a orquestra voltou a crescer e se aproximou das dimensões com que Berlioz sonhara. Richard Strauss acrescentou vários instrumentos novos, como o oboé barítono, e aumentou o número de integrantes. Esse número foi, pelo menos, dobrado por Gustav Mahler, que também utilizou instrumentos estranhos à orquestra, entre os quais a celesta, o órgão e o bandolim.
Dizem que a palavra “orquestra” surgiu na Grécia. No começo, representava o palco, mas ao longo dos anos passou a nomear um conjunto de instrumentistas ou instrumentos. Com o passar do tempo, as orquestras se desenvolveram e se aperfeiçoaram. Logo, os instrumentos que a compunham aumentaram e os tipos de orquestras passaram a ser classificadas. O considerado “pai da orquestra” é o primeiro compositor de óperas, Cláudio Monteverdi que, para o acompanhamento de sua ópera Orfeo, criou um grupo de instrumentistas.
ORQUESTRA BARROCA
Na medida em que novos conjuntos de instrumentos se formavam, mais eles passavam a integrar a orquestra. No começo, grande parte das orquestras barrocas era composta por violas. Ao longo do tempo, os violinos passaram a fazer parte dos grupos de música e, por volta do século XVIII, as orquestras já contavam tanto com instrumentos de sopro quanto de cordas.
ORQUESTRA CLÁSSICA
Em 1755 o classicismo vienense foi criado na Alemanha e logo ficou conhecido pela sua intensidade sonora que aumentava e diminuia ao longo das execuções. Aquele modelo de orquestra trazia uma formação inédita: cerca de 45 integrantes. Foi também nesse período que os termos sinfonia, sonata e concerto ganharam significado musical.
ORQUESTRA ROMÂNTICA
As orquestras ganharam grande destaque nas casas de ópera, sendo Hector Berlioz o criador da orquestra romântica. Para “Sinfonia Fantástica”, “Romeu e Julieta” e “Réquiem”, Berlioz montou uma orquestra com cerca de 500 integrantes. Na prática, uma orquestra não conta com esse número de músicos, mas Berlioz soube aproveitar todos os integrantes de uma maneira singular. Com o surgimento da orquestra romântica, a família dos metais e as percussões foram reforçadas.
ORQUESTRA HIPERTROFIADA
No fim do século XIX, a orquestra voltou a crescer e se aproximou das dimensões com que Berlioz sonhara. Richard Strauss acrescentou vários instrumentos novos, como o oboé barítono, e aumentou o número de integrantes. Esse número foi, pelo menos, dobrado por Gustav Mahler, que também utilizou instrumentos estranhos à orquestra, entre os quais a celesta, o órgão e o bandolim.
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ghhgjvgxdssdddhjjgtffggfdfujjg já é muito antiga a pergunta vut
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