Quanto tempo demorou para o chile se regenerar do sismo de valdivia?
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Resposta:
O Sismo de Valdivia de 1960, ou Grande Sismo do Chile (designado oficialmente Grande Terremoto de Valdivia de 1960), foi um sismo de magnitude de 9,5 MW[2] com epicentro próximo a Lumaco, província de Malleco, Região de Araucanía, ocorrido às 19h11 UTC (15h11 no horário local)[3] do dia 22 de maio de 1960. O epicentro foi a 570 km ao sul de Santiago com o hipocentro situado a uma profundidade de 33 km, sendo o mais violento sismo já registrado cientificamente.[4] O sismo atingiu o grau 9 da escala Richter — uma magnitude considerada "Excepcional" — e uma intensidade XII na escala de Mercalli, o último grau da escala que corresponde à 'destruição total da paisagem' (Cataclismo).
Explicação:
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5 700 pessoas perderam a vida e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis produzidos pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas por mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização da Copa do Mundo FIFA de 1962, já programada para ocorrer no país.[5][6]
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes diretamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2 231, 3 000, ou 5 700 mortes,[7] enquanto outras fontes usam estimativas de 6 000 mortes.[8] Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos[7] (equivalentes a 2,9 e 5,8 bilhões de dólares aos custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação).
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5 700 pessoas perderam a vida e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis produzidos pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas por mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização da Copa do Mundo FIFA de 1962, já programada para ocorrer no país.[5][6]
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes diretamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2 231, 3 000, ou 5 700 mortes,[7] enquanto outras fontes usam estimativas de 6 000 mortes.[8] Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos[7] (equivalentes a 2,9 e 5,8 bilhões de dólares aos custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação).
O sismo foi sentido em diferentes partes da Terra e produziu um tsunami que afetou diversas localidades ao largo do Oceano Pacífico, como Havaí e Japão e a erupção do vulcão Puyehue. Cerca de 5 700 pessoas perderam a vida e mais de 2 milhões ficaram feridas por causa desta catástrofe. Tsunamis produzidos pelo tremor causaram 62 mortes no Havaí e 31 nas Filipinas nas horas seguintes, e réplicas do primeiro abalo puderam ser sentidas por mais de um ano. Os estragos chegaram a ameaçar seriamente a realização da Copa do Mundo FIFA de 1962, já programada para ocorrer no país.[5][6]
O número de vítimas e os prejuízos deste desastre nunca foram conhecidos com precisão. Diversas estimativas quanto ao número total de mortes diretamente associadas ao sismo e tsunamis foram publicadas, com a USGS a citar estudos e números de 2 231, 3 000, ou 5 700 mortes,[7] enquanto outras fontes usam estimativas de 6 000 mortes.[8] Várias fontes estimam o custo monetário entre 400 milhões e 800 milhões de dólares norte-americanos[7] (equivalentes a 2,9 e 5,8 bilhões de dólares aos custos de 2010, corrigidos pelo efeito da inflação).