Quanto aos desastres naturais e os provocados contra o meio ambiente, você considera
que a "Consciência Humana", atualmente, vem em segundo plano? É a mesma daquela
trabalhada por Augusto dos Anjos, em seu poema do século XIX? Comente.
Soluções para a tarefa
Sim. A consciência humana está sendo colocada cada vez mais em segundo plano, pelo menos de forma aparente, diante da constante ocorrência de desastres naturais ao redor do mundo, para onde os chefes de estado pouco voltam suas atenções.
Augusto dos Anjos, diante de sua elevada participação na produção literária parnasiana pode sim ser apresentado como semelhante aos questionamentos da natureza na atualidade.
A consciência tratada no poema pode ser ou não interpretada como a mesma em relação aos desastres ambientais.
A consciência ainda é um Morcego?
A consciência humana, trabalhada no poema O Morcego, de Augusto dos Anjos, é descrita como:
- Uma criatura feia e noturna
- Que durante o dia não percebemos
- Mas à noite, quando estamos sozinhos, se apresenta com toda a sua potência.
Desse modo, podemos entender que o poema trata do reconhecimento e avaliação dos atos praticados durante o dia. E, ao encarar nossos atos, ficamos conscientes das coisas certas e erradas que praticamos.
No entanto, não estamos mais no século XIX, e o comportamento contemporâneo apresenta outro tipo de consciência:
- Os critérios de autoavaliação moral mudaram
- O certo e o errado de hoje diferem do certo e errado na época de Augusto
- As pessoas são mais dinâmicas hoje, e suas consciências são mais flexíveis.
Então, podemos dizer que a consciência dos prejuízos causados ao meio ambiente não é tratada como um morcego por muitas pessoas, afinal:
- Aqueles que enriquecem ao explorar a natureza de modo degradante não avaliam, não têm consciência, de suas ações como algo ruim para o mundo, mas sim como algo bom e que gera lucro.
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