Quanto à aplicação da burocracia pelo Estado nas instituições escolares pode-se afirmar:
a)O Estado não tem como finalidade assegurar a dominação com a organização das escolas por meio de princípios, regras e normas genericamente estipuladas.
b) As regras, princípios e normas estipuladas pelo Estado no intuito de dominação da escola, podem ser considerados como genéricos, apesar das redes brasileiras serem pequenas, o que poderia possibilitar a criação de regras para cada escola.
c) O modelo de burocracia de Weber não permite o rompimento da legalidade na realidade ou na própria concepção das instituições.
d) O modelo anárquico proposta por Lima (2003, apud MARIN; PENNA, 2013) não se contrapõe ao conceito de burocracia de Weber, mas reforça as características principais.
e) O modelo anárquico pauta-se pelas ações efetivadas no interior das instituições por estruturas consideradas informais, menos visíveis. Não sendo públicas e nem oficiais, nem sempre escritas em documentos, com existência circunstancial.
Soluções para a tarefa
Resposta:O modelo anárquico pauta-se pelas ações efetivadas no interior das instituições por estruturas consideradas informais, menos visíveis. Não sendo públicas e nem oficiais, nem sempre escritas em documentos, com existência circunstancial.
Explicação:
Resposta:
e) O modelo anárquico pauta-se pelas ações efetivadas no interior das instituições por estruturas consideradas informais, menos visíveis. Não sendo públicas e nem oficiais, nem sempre escritas em documentos, com existência circunstancial.
Explicação:
A esse modelo racional legal da burocracia se contrapõe o
modelo anárquico ou da anarquia organizada difundida entre
nós pelo trabalho de Lima (2003). Essa metáfora – anarquia
organizada – foi criada e começou a ser divulgada em 1972
por Cohen, March e Olsen, como um modelo de escolha
organizacional denominada garbage. Ao longo dessa década,
e da posterior, esses autores e outros interessados passaram
a utilizar, aprofundar e divulgar o modelo (LIMA, p. 29-36).
Pauta-se pelas ações efetivadas no interior das instituições por
estruturas consideradas informais, menos visíveis. Não sendo
públicas, nem oficiais, nem sempre escritas em documentos,
com existência marcadamente circunstancial, são atribuidoras
de significados sociais e simbólicos emergentes das interações
presentes nas instituições.