quantas missões de paz a ONU já vez
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Desde que as Nações Unidas realizaram a primeira de suas 72 missões de paz, em 1948, mais de 3.800 capacetes-azuis perderam suas vidas, afirmou o secretário-geral da ONU, em cerimônia nesta sexta-feira (24) em memória dos “bravos homens e mulheres” que servem nas operações.
Falando do “verdadeiro custo das operações de paz”, António Guterres pediu um momento de silêncio em homenagem aos que “pagaram o preço final” para proteger outros e para dar “uma chance de paz e de esperança a países devastados pela guerra”.
“Hoje, em 14 missões pelo mundo, nossos membros das forças de paz servem heroicamente para preservar a paz e a estabilidade”, disse, acrescentando que eles também “enfrentam graves ameaças”.
Desde que as Nações Unidas realizaram a primeira de suas 72 missões de paz, em 1948, mais de 3.800 capacetes-azuis perderam suas vidas, afirmou o secretário-geral da ONU, em cerimônia nesta sexta-feira (24) em memória dos “bravos homens e mulheres” que servem nas operações.
Falando do “verdadeiro custo das operações de paz”, António Guterres pediu um momento de silêncio em homenagem aos que “pagaram o preço final” para proteger outros e para dar “uma chance de paz e de esperança a países devastados pela guerra”.
“Hoje, em 14 missões pelo mundo, nossos membros das forças de paz servem heroicamente para preservar a paz e a estabilidade”, disse, acrescentando que eles também “enfrentam graves ameaças”.
Ele destacou que as missões da ONU no Mali, no Sudão do Sul, na República Centro-Africana, no Líbano e na República Democrática do Congo “estão entre as mais perigosas que já realizamos”. Segundo Guterres, 98 membros militares, policiais e civis de operações de paz, de 36 países diferentes, morreram no ano passado.
“Hoje, nós honramos a memória” dos membros das forças de paz que não voltaram para casa e “nos comprometemos novamente a seguir em frente com suas missões por um futuro melhor”.
Horando 119 heróis
Após depositar uma coroa de flores, o chefe da ONU honrou 119 bravos homens e mulheres com a medalha Dag Hammarskjold.
“Cinquenta anos atrás, o secretário-geral Dag Hammarskjöld morreu em uma queda de avião no Congo enquanto tentava mediar um acordo de paz para encerrar o conflito no país”, disse Guterres. Ele definiu o ex-chefe da ONU como “um defensor da paz incansável e sem medo” que adotava “ações robustas quando necessário”.
Os homenageados desta sexta-feira (24) eram militares e policiais, funcionários públicos internacionais, funcionários nacionais da ONU e voluntários de 38 países, que serviam em 12 operações de paz diferentes em todo o mundo.
“Vindos de origens diferentes, nossos heróis caídos foram unidos em seus esforços para ajudar a ONU a conquistar seu objetivo mais importante: salvar gerações futuras dos flagelos da guerra”, disse Guterres.
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