Quando se separou, fez questão de levar a velha máquina de escrever azul o tempo per
uma delas, ouviu um tec-tec-tec: a Olivetti havia lhe dado um poema de Neruda. Avec
textos de Leminski, Quintana, Cabral, Fuks... Escrevia outros de volta. Meses depois, tet-
um endereço. Lá chegando, um sorriso lindo abriu a porta e lhe mostrou sua Olivetti, tarte
azul. Na manhã seguinte, ao voltar para casa, ele lançou o seu notebook pela janela
SAKAMOTO, Leonardo. Pequends contos para começar o dia. São Paulo: Expressão Popular 2012
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não entendi sua pergunta
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