Quando se inicia a produção dos gametas femininos?
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A ovulogênese é a gametogênese feminina. Visa à formação do óvulo e realiza-se a partir do epitélio germinativo do ovário, com células diplóides, denominadas ovogônias ou ovulogônias.
Na fase de multiplicação, a ovogônia se divide por mitoses sucessivas e dá origem a numerosas células. Ao contrário da espermatogênese, na ovogênese, todas as células seguem o processo sem conservação da ovogônia. As células restantes da multiplicação sofrem o processo de crescimento (fase de crescimento) e se transformam nos ovócitos I (primários).
Na fase de maturação, cada ovócito I (diplóide) dá, por meiose I (reducional) duas células haplóides: o ovócito II (secundário), relativamente grande, e o 1º glóbulo polar, de tamanho reduzido. Logo a seguir, o ovócito II se divide por meiose II (equacional), dando duas células também diferentes em tamanho: ovótide, bem desenvolvida, e o 2º glóbulo polar, muito menor. Algumas vezes, o 1º glóbulo polar também se divide por meiose II. A ovótide se transforma em óvulo. Portanto, cada ovócito I dará origem a um óvulo e a três glóbulos polares, geralmente estéreis.
Na espécie humana, a ovulogênese inicia-se nos primeiros meses de vida intra-uterina do feto, sendo paralisada quando o ovócito I inicia a maturação, estágio que é chamado de dictióteno. Desta forma, ao nascer, a menina apresenta um "estoque" de folículos contendo ovócitos I em dictióteno. À medida que ela vai crescendo, muitos folículos sofrem degeneração, transformando-se em folículos atrésicos. Todos os ovócitos permanecerão em dictióteno até a época da ovulação, que terá início por volta dos 12 ou 13 anos de idade, encerrando-se a partir da menopausa, por volta dos 45 aos 50 anos.
Na fase de multiplicação, a ovogônia se divide por mitoses sucessivas e dá origem a numerosas células. Ao contrário da espermatogênese, na ovogênese, todas as células seguem o processo sem conservação da ovogônia. As células restantes da multiplicação sofrem o processo de crescimento (fase de crescimento) e se transformam nos ovócitos I (primários).
Na fase de maturação, cada ovócito I (diplóide) dá, por meiose I (reducional) duas células haplóides: o ovócito II (secundário), relativamente grande, e o 1º glóbulo polar, de tamanho reduzido. Logo a seguir, o ovócito II se divide por meiose II (equacional), dando duas células também diferentes em tamanho: ovótide, bem desenvolvida, e o 2º glóbulo polar, muito menor. Algumas vezes, o 1º glóbulo polar também se divide por meiose II. A ovótide se transforma em óvulo. Portanto, cada ovócito I dará origem a um óvulo e a três glóbulos polares, geralmente estéreis.
Na espécie humana, a ovulogênese inicia-se nos primeiros meses de vida intra-uterina do feto, sendo paralisada quando o ovócito I inicia a maturação, estágio que é chamado de dictióteno. Desta forma, ao nascer, a menina apresenta um "estoque" de folículos contendo ovócitos I em dictióteno. À medida que ela vai crescendo, muitos folículos sofrem degeneração, transformando-se em folículos atrésicos. Todos os ovócitos permanecerão em dictióteno até a época da ovulação, que terá início por volta dos 12 ou 13 anos de idade, encerrando-se a partir da menopausa, por volta dos 45 aos 50 anos.
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