Quando Pirro de Élis afirma que as coisas existentes são instáveis e que os debates filosóficos apenas revelam a natureza transitória das coisas, ele sugere que:
a) a pretensão da verdade absoluta seja abandonada e que o homem procure, a partir do registro fenomênico, descrever o que existe.
b) se negue toda e qualquer forma de conhecimento e se submeta todas as coisas à esfera das avaliações sensoriais.
c) se abandone a busca pela verdade e que se proclame, abertamente, a impossibilidade de todo e qualquer conhecimento.
d) o homem não confie nos dados sensoriais e busque somente o conhecimento racional.
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Letra A.
Quando o autor fala da natureza transitória das coisas ele que justamente enfatizar a inexistência de uma verdade absoluta.
Como fundador da escola cética, Pirro demostra que as convenções humanas determinam o que é belo é correto. Ocorre que, esses não são conceitos absolutos, pois o homem os criou e pode haver variação em cada cultura.
Exemplo:
O que é belo no Brasil, pode não ser considerado belo no Japão.
O consumo de maconha, por exemplo, em Amsterdam não é crime, mas nas Filipinas é um crime cuja pena é a morte.
Quando o autor fala da natureza transitória das coisas ele que justamente enfatizar a inexistência de uma verdade absoluta.
Como fundador da escola cética, Pirro demostra que as convenções humanas determinam o que é belo é correto. Ocorre que, esses não são conceitos absolutos, pois o homem os criou e pode haver variação em cada cultura.
Exemplo:
O que é belo no Brasil, pode não ser considerado belo no Japão.
O consumo de maconha, por exemplo, em Amsterdam não é crime, mas nas Filipinas é um crime cuja pena é a morte.
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