Quando o Decreto n. 5.626 define a pessoa surda como aquela que "[...] por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras", é possível afirmar que tal documento: Escolha uma:
a. Define que a identidade surda não está relacionada a uma essência biológica ou linguística.
b. Essencializa a identidade surda a partir da condição linguística determinada pelo uso da Libras.
c. Define a identidade surda sob o viés da anormalidade, adotando uma abordagem corretiva.
d. Celebra a diferença surda de forma negativa, por meio da exclusão e marginalização do outro.
e. Essencializa a identidade surda a partir da condição biológica da perda auditiva.
Soluções para a tarefa
Em relação ao Decreto n. 5.626, é corretor afirmar que ele:
A) Define que a identidade surda não está relacionada a uma essência biológica ou linguística.
A identidade surda não está relacionada a uma essência biológica ou linguística, e sim a uma incapacidade auditiva, aqui o individuo perdeu a capacidade de escutar, mas ainda consegue sim interagir com o meio, através da visão e dos gestos.
Os surdos que passaram muito tempo da sua vida ouvindo conseguem desenvolver, além da LIBRAS, a capacidade de leitura labial e leitura das expressões das pessoas ao seu redor.
A comunicação que não percebemos é tão importante quanto a comunicação falada, é por isso que pessoas que leem sinais corporais conseguem extrair tantas informações das demais pessoas.
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Segundo o Decreto N. 5.626, É necessário ter a formação em letras/libras para lecionar em todas as fases da educação. A partir dessa base a alternativa A está correta.
As línguas de sinais não são construídas por mímicas, elas são analisadas a partir de uma estrutura assim como nosso alfabeto, as mímicas são outro tipo de representação e não se encaixam em LIBRAS, estabelecendo todo um contexto em relação a comunidade surda, e, sua formação é necessária para que o educador possa lecionar.
A identidade surda acaba relacionando a interação com o meio a partir dos indivíduos que fazem parte da comunidade de deficiência auditiva.
O fomento dessa lei está diretamente ligada a educação especial tem como objetivo a organização do atendimento educacional especializado, com o intuito de criar instituições que promovam o aceso ao aprendizado e inclusão das crianças como fundamentais para a normalidade da prática de formação dos estudantes com dificuldades de aprendizado devido a alguma patologia especial.
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