Quando nos deparamos com um determinado comportamento de uma criança, como por exemplo, ficar muito quieta e atenta ao assistir a uma aula e logo depois brigar com um colega aos berros, podemos dizer despreocupadamente: “Ela “puxou” o pai, tão calminha e concentrada quando assiste a uma aula” e “Isso de berrar e brigar, aprendeu com os amigos na escola...”. Mas também podemos dizer: “Ela aprendeu a assistir aulas observando o pai vendo TV” e “Ela briga e berra desse jeito porque está no sangue dela, afinal, o avô que ela nunca nem viu já era assim”. Afinal, o que explica os comportamentos dessa criança? O que ela traz quando nasce ou o que ela aprende pela experiência? Ou os dois juntos?
Quando discutimos isso em Psicologia, estamos falando de concepções teóricas inatistas, empiristas e interacionistas sobre o comportamento humano, algo muito importante para saber como lidar e educar o ser humano.
Assim, aponte a afirmativa correta:
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Quando certas características vem através da linhagem sanguínea, essas características ficam predominantes em determinadas situações, e o modo como a criança é criada pode tanto reforçar essas características, como também pode promover uma diminuição dessas características, assim como também suas experiências que podem alterar sua forma de ver o mudo.
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