“Quando nascia uma criança, não era seu pai que decidia se iria criá-la ou não. O recém-nascido era levado ao lugar onde se reuniam os mais velhos, que o examinavam. Se fosse sadio e robusto, podia ser criado pelos pais (...) Se, ao contrário, fosse fraco e deficiente, era lançado no precipício. Julgavam que isso era o melhor para a criança e para o governo.”
PLUTARCO, Vida de Licurgo, 16, 1.2. Citado por Jacques Maffre, A vida na Grécia Clássica. p. 147. Adaptado.
O texto se refere à pólis de:
( ) Esparta
( ) Tebas
( ) Atenas
( ) Corinto
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O texto se refere a pólis de Esparta.
Pólis- Cidade-Estado de Esparta
A fama obtida por Esparta na antiguidade clássica estava associada principalmente com o treinamento militar recebido pelas crianças e adolescentes.
A seleção dessas crianças ocorria no momento de seu nascimento, onde os mais velhos da cidade de Esparta faziam uma prévia avaliação e decidiam se as crianças tinham direito à vida ou não, e esse julgamento era baseado na saúde do bebê, ou seja, se a criança apresenta-se por exemplo, alguma deficiência física essa criança já não era considerada inadequada para participar da vida militar e então eram mortas.
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