Quando lemos a Carta (ou a Carta do Achamento do Brasil) de Caminha, a qual, embora seja um texto histórico, é estudada dentro dos estudos literários devido ao tratamento estético da linguagem apresentado em sua estética, sendo enquadrada na chamada Literatura de Informação, temos em mãos a possibilidade de conhecer o pensamento do colonizador. Este pensamento diz respeito ao interesse do português em: Alternativas Alternativa 1: elevar os valores e a cultura indígenas. Alternativa 2: conhecer a arte indígena e leva-la à Europa. Alternativa 3: buscar mais informações sobre as tribos brasileiras. Alternativa 4: obter uma troca de cultura entre portugueses e índios. Alternativa 5: explorar a nova terra e dominar o nativo, ou seja, o índio.
Soluções para a tarefa
Alternativa 5: explorar a nova terra e dominar o nativo, ou seja, o índio.
1 é falsa. Na Carta de Caminha percebe-se um claro "horror" com a cultura nativa, que é comparada a um modelo "bárbaro" e considerada como coisa deplorável.
2 é falsa. Na Carta não há uma valorização e espanto (positivo) com a cultura indígena, e sim um choque europeu com o modelo cultural e social nativo.
3 é falsa, posto que Caminha não demonstra curiosidade em conhecer a variedade cultural dos nativos, que ele considerava apenas como aspectos diversos de barbárie.
4 é falsa, já que não considera os nativos como iguais e, portanto, não é possível estabelecer com eles diálogo.
5 é verdadeira. Ao detalhar aquilo que viu e ouviu, Caminha revela haver possibilidades de descobrir riquezas - e explorar as que já se conhece - no país, assim como dominar este povo "bárbaro" e forçá-lo ao trabalho, projeto que se efetivaria nas decisões posteriores dos portugueses.
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