“Quando interrogamos os professores sobre como deveria ser a avaliação, a perspectiva da avaliação como processo foi das mais presentes e enfatizadas” (Vasconcellos, 1998a). Porém muitas compreensões existem sob essa denominação. Por exemplo: fazer avaliações diariamente, dar pontinhos, não avisar o dia da prova, por exemplo, são práticas que tem como paradigma a avaliação classificatória. Precisamos compreender que avaliação como processo é compromisso, é responsabilidade com os envolvidos neste mesmo processo de ensino e aprendizagem; avaliação nesta perspectiva não é simplesmente mais uma tarefa, é a tarefa mais relevante.
- Com base no texto anterior escreva um texto (com 100 a 150 palavras) de sua autoria fazendo uma reflexão sobre o assunto e respondendo à questão: Como realizar uma avaliação como processo?
Soluções para a tarefa
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TEXTO PARA CONSTRUIR SUA RESPOSTA COM SUAS PALAVRAS;
A avaliação processual não significa não utilizar mais instrumentos de verificação da aprendizagem, pelo contrário, trata-se de resgatar a essência da avaliação. O educando e o educador devem ter elementos objetivos para julgarem a caminhada, o desenvolvimento. Portanto, a produção do estudante é fundamental e a avaliação não deve recair em alguns momentos, de forma AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PRÁTICAS ocasional, pois daí o professor não tem como ajudar o estudante quando ele precisa. Vamos juntos fazer um esforço e pensar no dia-a-dia da sala de aula onde nem sempre o professor da classe tem condições para acompanhar, apenas com a audição, todos os estudantes. Isto é necessário, mas é falho, pois se corre o risco de não perceber quais são os estudantes menos participativos e, dessa forma, não ocorrer avaliação para eles. Assim sendo, a produção é indispensável. É preciso enfatizar que a finalidade não é arrumar formas de atribuir mais notas para nossos educandos, mas acompanhar efetivamente o processo de conhecimento e fazer as intervenções necessárias sempre que possível. As avaliações devidamente combinadas devem acontecer ao término das unidades. Na verdade, a grande mudança é na distribuição das tarefas e não na carga de trabalho. O professor acaba trabalhando muito durante o trimestre e ficando livre daquele acúmulo final de trabalho. E agora... Depois dessas pequenas, mas valiosas, informações recuse-se a continuar dando ênfase àquela avaliação antiga e rançosa na qual fomos formados, que vivenciamos na nossa caminhada escolar e que continuamos multiplicando, não porque somos incompetentes, mas porque desconhecemos outra, e acabamos incorporando em nosso fazer a que conhecemos, a avaliação formal. Mãos a obra, arrisque-se, inicie pequenas práticas como processo. É difícil iniciar algo novo, principalmente quando alguns conceitos já estão arraigados, naturalizados, cristalizados em nosso fazer diário, por meio de algumas práticas; mas vão aí algumas sugestões interessantes e necessárias para começar o processo de mudança, aproveite e crie outras. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PRÁTICAS • Não deve existir a semana de prova (isso dá realce à avaliação classificatória). • A avaliação deve ser elaborada pelo próprio professor. • Precisamos dar oportunidade de escolha aos nossos estudantes, assim, questões a mais para escolha é uma maneira interessante de deixá-lo mais livre para exercitar sua liberdade e com isso a responsabilidade para perceber que precisa estudar mais. • O diagnóstico deve ser rápido. • Até mesmo os próprios alunos ao elaborarem questões estarão exercitando aquilo que foi trabalhado em classe. Então oportunize a eles essa possibilidade, deixe-os elaborarem algumas questões. • O burburinho inicial é uma prática ruim, não permiti-lo tem como intenção diminuir a ansiedade. • Avaliação em grupo: precisamos utilizá-la mais. • Diversificação dos tipos de questões. • Combater a competição, mesmo sabendo que a vida lá fora é competitiva a escola não deve primar por avaliações que tenham a competição como foco. • Avaliação com fórmula. • Não vinculação de reuniões de pais com entrega de notas. • Avaliação com consulta: normalmente os professores não utilizam avaliações com consulta, mas estas são na verdade mais um dos momentos para aprender. Não é difícil mudar nossas práticas, apenas não estamos acostumados a elas, basta exercitar nosso espírito criativo e perceber que pequenas mudanças fazem uma grande diferença. Aproveite, leia mais e discuta sobre isso. Até a próxima aula e reflita para que nossas discussões sejam criativas e interessantes.
A avaliação processual não significa não utilizar mais instrumentos de verificação da aprendizagem, pelo contrário, trata-se de resgatar a essência da avaliação. O educando e o educador devem ter elementos objetivos para julgarem a caminhada, o desenvolvimento. Portanto, a produção do estudante é fundamental e a avaliação não deve recair em alguns momentos, de forma AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PRÁTICAS ocasional, pois daí o professor não tem como ajudar o estudante quando ele precisa. Vamos juntos fazer um esforço e pensar no dia-a-dia da sala de aula onde nem sempre o professor da classe tem condições para acompanhar, apenas com a audição, todos os estudantes. Isto é necessário, mas é falho, pois se corre o risco de não perceber quais são os estudantes menos participativos e, dessa forma, não ocorrer avaliação para eles. Assim sendo, a produção é indispensável. É preciso enfatizar que a finalidade não é arrumar formas de atribuir mais notas para nossos educandos, mas acompanhar efetivamente o processo de conhecimento e fazer as intervenções necessárias sempre que possível. As avaliações devidamente combinadas devem acontecer ao término das unidades. Na verdade, a grande mudança é na distribuição das tarefas e não na carga de trabalho. O professor acaba trabalhando muito durante o trimestre e ficando livre daquele acúmulo final de trabalho. E agora... Depois dessas pequenas, mas valiosas, informações recuse-se a continuar dando ênfase àquela avaliação antiga e rançosa na qual fomos formados, que vivenciamos na nossa caminhada escolar e que continuamos multiplicando, não porque somos incompetentes, mas porque desconhecemos outra, e acabamos incorporando em nosso fazer a que conhecemos, a avaliação formal. Mãos a obra, arrisque-se, inicie pequenas práticas como processo. É difícil iniciar algo novo, principalmente quando alguns conceitos já estão arraigados, naturalizados, cristalizados em nosso fazer diário, por meio de algumas práticas; mas vão aí algumas sugestões interessantes e necessárias para começar o processo de mudança, aproveite e crie outras. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PRÁTICAS • Não deve existir a semana de prova (isso dá realce à avaliação classificatória). • A avaliação deve ser elaborada pelo próprio professor. • Precisamos dar oportunidade de escolha aos nossos estudantes, assim, questões a mais para escolha é uma maneira interessante de deixá-lo mais livre para exercitar sua liberdade e com isso a responsabilidade para perceber que precisa estudar mais. • O diagnóstico deve ser rápido. • Até mesmo os próprios alunos ao elaborarem questões estarão exercitando aquilo que foi trabalhado em classe. Então oportunize a eles essa possibilidade, deixe-os elaborarem algumas questões. • O burburinho inicial é uma prática ruim, não permiti-lo tem como intenção diminuir a ansiedade. • Avaliação em grupo: precisamos utilizá-la mais. • Diversificação dos tipos de questões. • Combater a competição, mesmo sabendo que a vida lá fora é competitiva a escola não deve primar por avaliações que tenham a competição como foco. • Avaliação com fórmula. • Não vinculação de reuniões de pais com entrega de notas. • Avaliação com consulta: normalmente os professores não utilizam avaliações com consulta, mas estas são na verdade mais um dos momentos para aprender. Não é difícil mudar nossas práticas, apenas não estamos acostumados a elas, basta exercitar nosso espírito criativo e perceber que pequenas mudanças fazem uma grande diferença. Aproveite, leia mais e discuta sobre isso. Até a próxima aula e reflita para que nossas discussões sejam criativas e interessantes.
pv123Vieira:
Professor que apagou esta atividade toma vergonha na sua cara moço. Já fiz artigos, tcc para universidade e em nenhum fui reprovado.Eu não sou um mero estudante, eu sou educador ,supervisor,gestor entre outras funções e não seria de bom tom procurar a Internet para ajudar meus amigos estudantes neste aspecto que tanto domino.Vá cuidar de sua obrigação ,eu te chamo de picareta ou professor de araque ,escolha um!
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A avaliação é parte fundamental do processo de ensino, pois está diretamente ligado ao controle do aprendizado do aluno. É claro que o professor não deve considerar o resultado da prova como fator classificatório, sem observar o desempenho diário do aluno. Ele deve ser avaliado ao longo do ano, de forma a ser considerado sua participação e sua produtividade. No processo de ensino e aprendizagem o que se deve ser observado com muito afinco é a trajetória do aluno, independente da classificação na avaliação. A avaliação vai descrever quais conhecimentos foram adquiridos, situação necessária para que o professor use estratégias para concluir o que ele começou. Assim, o professor vai conseguir apoiar seu aluno onde ele identificar as suas dificuldades
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