Quando falamos em preconceito linguístico, não estamos propondo que os falantes rasguem a gramática, mas sim que considerem as duas modalidades do idioma: oral e escrita, assim como a existência de uma lingua culta e de uma lingua coloquial. Dizer que alguem "fala errado" desconsidera diversos fatores extralinguístico como as variações existentes em cada comunidade, cada região, cada contexto cultural.
Me ajudem a fazer um resumo disso.
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O fragmento defende que falar em preconceito linguístico não signfica desconsiderar as normas gramaticais, mas sim ter em mente que as modalidades de língua e contextos sociais distintos.
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