Quando falamos, é comum suspendermos o pensamento, deixando frases incompletas. Da mesma forma, costumamos usar expressões que retomam ideias anteriores, como: "então", "aí", "como eu dizia".
Com base nessas informações, responda às questões a seguir.
2.a)
Na entrevista que você leu há marcas de oralidade desse tipo?
2.b)
Com base no que você respondeu no item a, justifique por que isso acontece.
Soluções para a tarefa
Respondido por
2
2. a) Sim. O próprio encadeamento entre as perguntas e as respostas segue um princípio de diálogo ou oralidade.
- Além disso, há expressões que fazem alusão ao diálogo dentro do texto.
- A concordância pelo "Sim" é o exemplo mais simples.
b) Os indícios de oralidade fazem parte do gênero textual da entrevista jornalística.
- Uma curiosidade é que muitas vezes a entrevista é muito maior do que o que foi publicado.
- O jornalista tem que resumir. Ele reescreve frases para que tenham sentido de forma escrita.
- Ele deixa traços de oralidade de propósito. Eles integram o gênero textual.
- Outra curiosidade é que às vezes a entrevista nem foi oral, mas por e-mail. Mesmo assim o jornalista incorpora marcas de oralidade porque fazem parte do gênero.
A entrevista e a oralidade
Como o enunciado do exercício menciona, o texto oral é muito diferente do texto escrito. Há frases que não terminam, hesitações, risos.
- O gênero textual da entrevista tenta reproduzir uma parte dessa dinâmica, preservando, por exemplo, as alusões a risos, que vêm entre parênteses.
- Algumas coisas são adaptadas, como boa parte das hesitações.
- As frases inacabadas também muitas vezes são adaptadas para formas que façam mais sentido no texto escrito.
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