Quando estiver com máxima pressa em
aeroportos
observe a lentidão dos objetos frios
lembre o vagar dos astros a distância
deixe escorrer água ao ralo -
repare que tudo acaba sem tessar.
LIUZZI, Laura. Desalinho. São Paulo: Cosac Naify, 2014. p. 33
O sujeito que se repete nos versos desse
poema é
A)
simples: "conselho".
B)
as orações não têm sujeito.
C)
oculto: "eu".
D)
oculto: "você".
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O sujeito que se repete nos versos desse poema é:
D) oculto: "você".
Perceba que todas as formas verbais desse poema estão na 3ª pessoa do singular. Porém, o sujeito desses verbos não aparecem no texto.
Mas pela desinência verbal, podemos identificar esses sujeitos. Por isso, termos sujeito oculto ou desinencial.
Veja como fica o poema ao explicitarmos esse sujeito:
"Quando [você] estiver com máxima pressa em aeroportos
observe [você] a lentidão dos objetos frios
lembre [você] o vagar dos astros a distância
deixe [você] escorrer água ao ralo -
repare [você] que tudo acaba sem tessar."
RAFaOdacola1:
obggggg
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