Quando da chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro, o vice-rei do Brasil, o conde dos Arcos, reservou seu palácio para moradia da Família Real e sede do governo. Mas D. João preferiu ter como do�micílio a Quinta da Boa Vista, oferecida pelo negociante português de escravizados Elias Antônio Lopes, em troca de inúmeros benefícios. Muitos dos demais nobres requisitaram outras residências para o príncipe regente e foram atendi�dos. Era um privilégio da nobreza de Portugal tomar posse de moradias, mesmo que os proprietários as habitassem. Na verdade, havia um sistema chamado de “aposentadoria”, que consistia em dar alojamento (apo�sento) a quem estivesse a serviço do rei ou o acompanhasse em alguma viagem. Era o caso dos fun�cionários reais e dos nobres que chegaram ao Rio e que solicitavam uma moradia ao príncipe regente. Na casa em questão, colocava-se a sigla P. R. (príncipe regente) e os ocupantes eram obrigados a sair, mesmo sendo os proprietários da moradia. O proprietário não perdia o imóvel, que passava a ser alugado pelos novos moradores. Quando uma residência era requisitada, a população ironizava, dizendo que a sigla representava “Ponha-se na rua” ou “prédio roubado”. 1 — O sistema de aposentadoria servia para que os funcionários da Coroa, a trabalho, pudessem ter acesso a uma habitação no local para onde foram enviados. Por que essa prática se tornou odiosa para a população do Rio de Janeiro?
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Os ocupantes eram obrigados a sair, mesmo sendo os proprietários da moradia. O proprietário Não perdia o imóvel que passava ser alugado pelos novos moradores. Quando uma residência era requisitada a população ironizava dizendo que a sigla representava "ponha-se na rua" ou " prédio roubado"
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andrynefigueiredo12:
obrigada
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