Quando analisamos, historicamente, a questão social com a propriedade fundiária, no Brasil, até a Independência, podemos afirmar:
A)Que o modelo de colônia de povoamento, estabelecido pela Coroa portuguesa, promoveu o modelo de minifúndios familiares.
B)Que desde o início da colonização ela foi marcada pelo latifúndio de exploração predatória, cuja propriedade obedecia a parâmetros raciais, nobiliárquicos e religiosos.
C)Que mesmo os escravizados, para produzirem os recursos necessários à sobrevivência, detinham pequenos lotes de terra para a produção agropastoril.
D)Que vingou na América Portuguesa um modelo assemelhado ao agronegócio atual, ao qual o latifúndio era explorado numa perspectiva capitalista de produção e trabalho.
E)Que após a Independência, o Brasil inicia um intenso processo de reforma agrária que, ainda que excluísse o escravo do processo, promoveu uma popularização fundiária no país.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Olá, a resposta correta é a alternativa B) Que desde o início da colonização ela foi marcada pelo latifúndio de exploração predatória, cuja propriedade obedecia a parâmetros raciais, nobiliárquicos e religiosos.
Explicação: Desde o início da colonização ela foi marcada pelo latifúndio de exploração predatória, cuja propriedade obedecia a parâmetros raciais, nobiliárquicos e religiosos.
Ao avaliar a questão da propriedade fundiária no Brasil, é notório que existe um grande paralelo com a questão social, no sentido de que a colonização foi marcada pela supremacia branca e predatória, com fins religiosos (Alternativa B).
A colonização brasileira gerou uma grande concentração fundiária no país, uma vez que um dos objetivos dos portugueses era justamente dominar os grandes latifúndios.
Além disso, suas mentalidades estavam voltadas para o domínio étnico-racial, de forma que inferiorizavam indígenas e africanos em função de suas cores e costumes, além de pregar com extremismo a religião católica.
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