ENEM, perguntado por isabelafelix197, 5 meses atrás

Quando ainda cursava a faculdade de desenho industrial em Curitiba (PR), Juliana Treis criou uma empresa que se tornou a primeira loja no Brasil especializada em infusões nacionais. Aproveitando que sua mãe tinha uma loja de produtos naturais, a futura designer criou uma linha de chás para um projeto experimental na faculdade. Logo em seguida, as embalagens que havia desenvolvido para o kit lhe renderam o primeiro lugar em um concurso de design promovido pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Abracelpa).

Sebrae. Histórias de poder: Mulheres empreendedoras, com histórias inspiradoras, à frente de seus negócios. Disponível em: Acesso em: 01 de setembro de 2021.

Outro fator relacionado ao empreendedorismo feminino é a Dimensão Socioantropológica. O capital humano é tratado por sua natureza social, ou seja, os aspectos sociais são inerentes as qualidades humanas, tais como, habilidades, experiências e dedicação, podendo ser internamente às organizações e externamente em relação à comunidade, bem como os direitos humanos. Já a sua natureza antropológica refere a interação social proporcionada pela cultura, elaborando seus modos de sentir e pensar, a construção de valores, o manejo das identidades e diferenças, e ainda, estabelecendo as rotinas. Nesse sentido, a dimensão antropológica é interpretada como pequenos mundos construídos pelos indivíduos, que possam garantir-lhes, no convívio social, a estabilidade e o equilíbrio.

Rodrigues, et al. Fatores Críticos Relacionados ao Empreendedorismo Feminino. Espacio Abierto Vol 30 Nº 1, p.75-96, 2021.

Diante do contexto sobre os fatores críticos da dimensão Socioantropológica relacionada ao empreendedorismo feminino, analise as afirmativas e assinale (F) para FALSO e (V) para VERDADEIRO.

( ) Em relação a experiencia profissional, traz a possibilidade de ampliar o convívio e relacionamento com outras pessoas, iniciar um negócio com o auxílio da rede de contatos.
( ) No fator rede de contatos, há a identificação de demandas e carências no mercado de determinado produto ou serviço. Com isso, as mulheres viram em seu próprio trabalho uma oportunidade de acessar o mercado de trabalho em condições mais favoráveis do que as oferecidas pelo emprego formal.
( ) O fator família/maternidade, fala das rotinas de vida de uma mulher, como casamento, maternidade e viuvez, e tem um papel importante na decisão de trabalhar, nas disponíveis e escolhas empreendedoras que podem fazer.
( ) A educação formal, traz a análise sobre a diferença de escolaridade entre gêneros e a relevância da educação formal nas atividades da mulher empreendedora.

Assinale a alternativa que representa a ordem correta das afirmativas:


Alternativas
Alternativa 1:
V, V, F, V.

Alternativa 2:
V, V, V, V.

Alternativa 3:
F, V, F, V.

Alternativa 4:
V, V, F, F.

Alternativa 5:
F, F, V, V.

Soluções para a tarefa

Respondido por adribelaz
4

Resposta:

Alternativa 2

Explicação:

1 - verdadeira

Possibilidade de ampliar o convívio e relacionamento com outras pessoas, iniciar um negócio com o auxílio da rede de contatos.

Dastourian et al. (2017); Vale, Serafim e Teodósio(2011).

2- verdadeira

Identificação de demandas e carências no mercado de determinado produto ou serviço. Com isso, as mulheres viram em seu próprio trabalho uma oportunidade de acessar o mercado de trabalho em condições mais favoráveis do que as oferecidas pelo emprego formal.

Pinkovetskaia, Nikitina e Gromova (2019); Mehtap, Ozmenekse e Caputo (2019); Ng e Fu (2018); Cavada,Bobek e Maček (2017); Teixeira e Bonfim (2016); Machado et al. (2003);

3- verdadeira

As rotinas de vida de uma mulher, como casamento, maternidade e viuvez, têm um papel importante na decisão de trabalhar, nas opções disponíveis  

e escolhas empreendedoras que podem fazer.

Lieshout et al. (2019); Teixeira e Bonfim (2016); Strobino e Teixeira (2014).

4 - verdadeira

Análise sobre a diferença de escolaridade entre gêneros e a relevância da educação formal nas atividades da mulher empreendedora.

Ferri et al. (2018); Pappas et al. (2018); Capitán e García (2017).

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