Quando abordamos a adolescência , remetemos a fala do Paulo Freire: "Ninguém nasce feito: é experimentando- nos no mundo que nós nos fazemos." Comente esta afirmativa......
TesrX:
Busquei ampliar um pouco. Era isso o que desejava?
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Olá.
Nessa afirmativa, basicamente, Freire demonstra uma reflexão sobre a construção do sujeito, que é interacionista e sócio-histórica, concordando com diversas abordagens, como a de Vygotsky, Piaget, do behaviorismo e da Psicologia Sócio-histórica (que usa de Vygotsky).
Pensando no sujeito por uma visão interacionista, onde ele se desenvolve ao passo em que altera seu meio e é alterado como resposta, tem-se uma ruptura com as perspectivas que tinha o indivíduo como "naturalmente pronto", o que permite uma análise e intervenção mais completa.
Na adolescência, tem-se que o indivíduo está em mudança e que, em determinado grau, precisa de experimentações para se construir - pensando na perspectiva interacionista. Essas experimentações estarão ligadas às relações com um outro, as relações consigo mesmo e com as formas de se perceber e significar "tudo".
Deve-se denotar que, por ser uma fase de mudanças (aquisição de pensamentos mais abstratos [em Piaget] e o desenvolvimento de uma sexualização mais ativa [Freud]), a adolescência tende a receber um "viés mais negativo", pois muitos não pensam que o adolescente busca se construir a partir de rupturas consigo mesmo - o que o leva a não ser mais aquele que foi alguns meses, semanas ou dias atrás.
Qualquer dúvida, deixe nos comentários.
Bons estudos
Nessa afirmativa, basicamente, Freire demonstra uma reflexão sobre a construção do sujeito, que é interacionista e sócio-histórica, concordando com diversas abordagens, como a de Vygotsky, Piaget, do behaviorismo e da Psicologia Sócio-histórica (que usa de Vygotsky).
Pensando no sujeito por uma visão interacionista, onde ele se desenvolve ao passo em que altera seu meio e é alterado como resposta, tem-se uma ruptura com as perspectivas que tinha o indivíduo como "naturalmente pronto", o que permite uma análise e intervenção mais completa.
Na adolescência, tem-se que o indivíduo está em mudança e que, em determinado grau, precisa de experimentações para se construir - pensando na perspectiva interacionista. Essas experimentações estarão ligadas às relações com um outro, as relações consigo mesmo e com as formas de se perceber e significar "tudo".
Deve-se denotar que, por ser uma fase de mudanças (aquisição de pensamentos mais abstratos [em Piaget] e o desenvolvimento de uma sexualização mais ativa [Freud]), a adolescência tende a receber um "viés mais negativo", pois muitos não pensam que o adolescente busca se construir a partir de rupturas consigo mesmo - o que o leva a não ser mais aquele que foi alguns meses, semanas ou dias atrás.
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