Português, perguntado por Usuário anônimo, 1 ano atrás

Quando a ___________ entrou na _________ e perguntou se havia __________ que ensinassem a conversar com ___________, todos nos surpreendemos. Era uma velha daquelas que se veem sorridentes em _________ de plano de ______ e certamente pareceria mais verossímil procurando livros de _______ ou culinária. Mas fantasmas, não. A mulher explicou à ____________, que, surpresa, a levou aos livros esotéricos, sob o olhar sorridente da ____________ próxima. “Até sábado passado eu não acreditava em fantasma.” – disse – “Mas nesse dia, de repente, eles começaram a aparecer. Moro só. Só eu e meus ________.” – comentou, enquanto folheava livros a esmo. Todos nos aproximávamos disfarçadamente, _________ cúmplices entre desconhecidos, todos interessados neste ________ novo e inaudito. “Sábado, quando acordei, estavam sentados no ______ da ________. Não eram fantasmas de _________, nem daqueles que aparece em __________ de _________. Eram fantasmas comuns, daquela palidez triste que não se encontra entre os _________.” – e já todos ríamos meio abertamente, pensando no quanto a __________ mexe com as ___________, ao tempo em que a velha escolhia dois livros sem maior critério. “Conversamos ________, desde então. Há _________ ninguém conversava tanto comigo e com os gatos.” – e nós, rindo de tudo, sabendo que devíamos nos condoer, enquanto a vendedora pegava os livros e levava-os ao __________. “Ontem, me falaram que eu era especial, depois foram embora.” – “e eu não soube o que queriam dizer com isso. Por esta razão, quero os livros: para entender melhor nossa próxima _____________.” O _________ ao meu lado riu alto, como se lhe contassem uma __________. Estávamos todos divertidos com a ____________ da velha; a _________ era para depois. “Quero entender por que sou especial”, - questionou, quando todos nós já ríamos indisfarçados. Mas quando a velha pagou os livros e desapareceu no ________, no meio da livraria, todos paramos de rir. Disponível em: www.henriqueschneider.com ATIVIDADES 1) Você deve ter percebido que faltam algumas palavras no texto. Complete-o com as palavras do Banco de Palavras. BANCO DE PALAVRAS Solidão Ar Anos Sofá Saúde Vendedora Gatos Sala Gordo Lençol Tricô Piada História Clientela Livraria Horas Pessoas Velhinha Fantasmas Caixa Assunto Comerciais Sorrisos Livros Filmes Vivos Culpa Conversa Terror

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Respondido por Deah
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Quando a VELHINHA entrou na LIVRARIA e perguntou se havia LIVROS que ensinassem a conversar com FANTASMAS, todos nos surpreendemos. Era uma velha daquelas que se vêem sorridentes em COMERCIAIS de plano de SAÚDE e certamente pareceria mais verossímil procurando livros de TRICÔ ou culinária. Mas fantasmas, não. A mulher explicou à VENDEDORA, que, surpresa, a levou aos livros esotéricos, sob o olhar sorridente da CLIENTELA próxima. “Até sábado passado eu não acreditava em fantasma.” – disse – “Mas nesse dia, de repente, eles começaram a aparecer. Moro só. Só eu e meus GATOS.” – comentou, enquanto folheava livros a esmo. Todos nos aproximávamos disfarçadamente, CONVERSAS cúmplices entre desconhecidos, todos interessados neste ASSUNTO novo e inaudito. “Sábado, quando acordei, estavam sentados no SOFÁ da SALA. Não eram fantasmas de LENÇOL, nem daqueles que aparece em FILMES de TERROR. Eram fantasmas comuns, daquela palidez triste que não se encontra entre os VIVOS.” – e já todos ríamos meio abertamente, pensando no quanto a SOLIDÃO mexe com as PESSOAS, ao tempo em que a velha escolhia dois livros sem maior critério. “Conversamos HORAS, desde então. Há ANOS ninguém conversava tanto comigo e com os gatos.” – e nós, rindo de tudo, sabendo que devíamos nos condoer, enquanto a vendedora pegava os livros e levava-os ao CAIXA. “Ontem, me falaram que eu era especial, depois foram embora.” – “e eu não soube o que queriam dizer com isso. Por esta razão, quero os livros: para entender melhor nossa próxima CONVERSA.” O GORDO ao meu lado riu alto, como se lhe contassem uma PIADA. Estávamos todos divertidos com a HISTÓRIA da velha; a CULPA era para depois. “Quero entender por que sou especial”, - questionou, quando todos nós já ríamos indisfarçados. Mas quando a velha pagou os livros e desapareceu no AR, no meio da livraria, todos paramos de rir.
Respondido por contatodaviixff
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Resposta:

Quando a VELHINHA entrou na LIVRARIA e perguntou se havia LIVROS que ensinassem a conversar com FANTASMAS, todos nos surpreendemos. Era uma velha daquelas que se vêem sorridentes em COMERCIAIS de plano de SAÚDE e certamente pareceria mais verossímil procurando livros de TRICÔ ou culinária. Mas fantasmas, não. A mulher explicou à VENDEDORA, que, surpresa, a levou aos livros esotéricos, sob o olhar sorridente da CLIENTELA próxima. “Até sábado passado eu não acreditava em fantasma.” – disse – “Mas nesse dia, de repente, eles começaram a aparecer. Moro só. Só eu e meus GATOS.” – comentou, enquanto folheava livros a esmo. Todos nos aproximávamos disfarçadamente, CONVERSAS cúmplices entre desconhecidos, todos interessados neste ASSUNTO novo e inaudito. “Sábado, quando acordei, estavam sentados no SOFÁ da SALA. Não eram fantasmas de LENÇOL, nem daqueles que aparece em FILMES de TERROR. Eram fantasmas comuns, daquela palidez triste que não se encontra entre os VIVOS.” – e já todos ríamos meio abertamente, pensando no quanto a SOLIDÃO mexe com as PESSOAS, ao tempo em que a velha escolhia dois livros sem maior critério. “Conversamos HORAS, desde então. Há ANOS ninguém conversava tanto comigo e com os gatos.” – e nós, rindo de tudo, sabendo que devíamos nos condoer, enquanto a vendedora pegava os livros e levava-os ao CAIXA. “Ontem, me falaram que eu era especial, depois foram embora.” – “e eu não soube o que queriam dizer com isso. Por esta razão, quero os livros: para entender melhor nossa próxima CONVERSA.” O GORDO ao meu lado riu alto, como se lhe contassem uma PIADA. Estávamos todos divertidos com a HISTÓRIA da velha; a CULPA era para depois. “Quero entender por que sou especial”, - questionou, quando todos nós já ríamos indisfarçados. Mas quando a velha pagou os livros e desapareceu no AR, no meio da livraria, todos paramos de rir

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