Quando a Dança deixou de ter um caráter lúdico?
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Resposta:
Estes aspectos são, justamente, o que justificam a inserção de atividades lúdicas nesse contexto, uma vez que, estes elementos, por primarem pela criatividade, espontaneidade e menos rigidez, podem abrir espaço para a manifestação pessoal mais autêntica, promovendo, inclusive, ressonâncias significativas em todos os contextos.
De acordo com Nanni (1995), a dança pode se tornar um meio de extravasar as tensões emocionais, assim como uma fonte de lazer.
Sendo assim, este estudo se propôs a investigar o significado da inserção de atividades lúdicas no contexto formal de um curso de dança clássica, procurando ampliar as reflexões sobre o universo pesquisado.
Os dados foram analisados descritivamente, a partir de indicadores da observação participante e com base na prática gravada em vídeo, em que se pode constatar uma vivência de descontração fazendo alusões à prática em sala de aula ou do dia-a-dia de um bailarino, aproximando a cultura formal que envolve esse tipo de dança ao contexto do que é conhecido como expressão popular da quadrilha junina, com seus elementos lingüísticos próprios e com o exagero nas manifestações motoras, o que deu o sentido lúdico à atividade.
Pode-se perceber um envolvimento bastante intenso das participantes durante a proposta, em que todas contribuíram para a efetivação das adaptações que se fizeram necessárias, para que os passos da dança, bem como os termos técnicos, fossem adequados às características desta manifestação cultural.
Explicação:
confia