Qualidade não custa, mas é, sim, um investimento com retorno assegurado. Na verdade, o que custa e causa vultosos prejuízos às empresas é a "não qualidade", ou seja, a falta de um nível de qualidade aceitável. Para não correr o risco de passar a ideia de que a qualidade acarreta à empresa um custo adicional desnecessário, seria mais conveniente utilizar a expressão "custos da não qualidade". Todavia, por se tratar de um termo consagrado e, usualmente, empregado nas Normas Nacionais e Internacionais, opta-se por manter a expressão "custos da qualidade", tendo-se clara a ideia de que possuir qualidade, fazer as coisas certas desde a primeira vez, é lucrativo para a empresa.
Disponível em: < https://bit.ly/2ztgHNu >. Acesso em: 02 set. 2018.
Sobre os custos da qualidade, análise as afirmativas abaixo :
I. Custos de avaliação são associados à medição, avaliação, auditorias e de falhas internas à empresa.
II. Custos de falhas externas são causados pela distribuição de produtos não conformes ou defeituosos para os clientes.
III. Custos de falhas internas são associados à materiais, componentes ou produtos que não satisfazem os padrões de qualidade e que são identificados antes de deixar a empresa.
IV. Custos de prevenção são associados à projetos, implementação e operação do sistema de gestão da qualidade, incluindo os custos das atividades de inspeção propriamente dita.
As afirmações I,II, III e IV são, respectivamente:
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