Geografia, perguntado por marimessagi, 8 meses atrás

qual sua opinião sobre a atual economia do país?​

Soluções para a tarefa

Respondido por jacilenesantossorens
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Resposta:

não é economia garoto(a)

Explicação:

Respondido por elmasattis
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Resposta:

Não há dúvida que essa pandemia vai gerar uma série de mudanças. Desde pequenos hábitos pessoais com limpeza, como apertos de mão e abraços, até as mudanças nas formas de trabalhar ou fechar negócios a distância. Não é a toa que as palavras mais citadas nos últimos tempos sejam “novo normal”.

Mais do que mudanças, algumas sequelas também ficarão. Houve recordes de destruição de empregos, de quedas na atividade econômica e de quebras de empresas. Consequentemente, perdas generalizadas na geração de riqueza e massa salarial. Isso tudo é muito ruim e os efeitos a longo prazo ainda não podem ser conhecidos.

Por isso também, uma das perguntas que mais se fazia era qual seria (ou será) o formato da retomada. Se seria em forma de “V” (cai e retorna rápido), formato de “L” (cai e retorna devagar) ou em “W” (cai e oscila até retomada). Depois do otimismo visto nas últimas semanas de maio chegou a se falar em forma de “T”, ou seja, um tipo de flash crash que cai rápido e retoma na mesma velocidade.

O fato é que as notícias foram boas nas últimas semanas. Redução drástica dos casos na Europa, estabilização da curva nos EUA, saída gradual do isolamento social e retomada da economia. Até os dados econômicos que, apesar dos números negativos, vieram melhores do que as projeções – e, portanto, acabavam sendo lidos como positivos. Não se pode esquecer também das pesquisas que indicam que uma vacina ou remédio estão muito próximos de serem disponibilizados.

Tudo isso, catalisado pela injeção de dinheiro nas economias (também em volume recorde) promovida por governos e bancos centrais, acabou fazendo o mercado ter um forte impulso a partir da metade de maio.

Poderíamos até citar todos os problemas brasileiros mas, ao menos por enquanto, não estão tendo grandes efeitos no mercado. Talvez o fato que mais tenha mexido com os nervos do mercado tenha sido a tal divulgação da reunião ministerial, que antes da divulgação, a imprensa tratava como um vídeo bomba, mas que depois de liberado, acabou tendo o efeito inverso. O discurso forte, reiterando alguns princípios de campanha, deu ânimo aos mercados – possivelmente por ter afastado de vez (ao menos por enquanto) o receio de mudanças na política econômica e na autonomia de Paulo Guedes.

Explicação:

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