Qual seria a forma de narcisismo mais evidenciada na atualidade?
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O presente artigo visa contemplar as noções sobre o narcisismo para além da ideia corriqueira, buscando a compreensão no âmbito da Psicologia Clínica, sobretudo, sob o olhar psicanalítico. Discorre-se sobre as características das pessoas que apresentam este tipo de personalidade, o narcisismo como etapa evolutiva, quando passa a se constituir em um quadro psicopatológico e a prática clínica ilustrada com vinhetas clínicas.
Palavras-chave: Narcisismo, Psicologia Clínica, Psicanálise, Contemporaneidade.
O termo Narcisismo remete ao mito de Narciso, que se apaixonou pela própria imagem. A pessoa com características narcisistas é percebida como um suposto adorador de si mesmo, apresentando elevada autoestima e idealização de si mesmo (Roudinesco, 1999 e Figueredo, 2003).
Porém, os narcisistas, conforme Lasch (1987) se caracterizam pela superficialidade emocional, medo da intimidade, hipocondria, pseudo autopercepção, promiscuidade sexual, horror à velhice e à morte. Além disso, para o mesmo autor são descrentes quanto à possibilidade de transformar o futuro, desprezam o passado e vivem para o momento, perdendo o sentido da continuidade histórica.
O que inspira a preocupação constante com a própria pessoa é a ausência de um estável amor interior por si mesmo, obrigando-a a usar os outros para confirmá-lo. Assim preocupações como, “devo ser importante”, apontam que algo está errado com o seu amor por si mesmo, vive dominado pela ansiedade, pela dependência, pela necessidade de aprovação pelo outro. Diante das inevitáveis frustrações que essa dinâmica lhe custa, não tem sido raro deparar-se com pessoas com tais características dentro de uma prática clínica em que pode ser encontrado por meio de queixas como: exigência com o corpo e a estética, vazio interior e depressão.
Assim, concorda-se com o pensamento de Zimerman (1999) em que afirma que as pessoas que sofrem de vazios, tem uma ausência de reconhecimento de suas emoções, em realidade, elas estão cheias de buracos negros, resultantes de uma rígida carapaça, uma “concha autística”, que se forma contra a ameaça de um sofrimento provindo de frustrações impostas pela realidade exterior.
Resposta:
hipócritas, seriam hoje em dia haters pessoas controladoras mas um exemplo bem específico a mãe da bel a Fran para meninas ela é um ótimo exemplo de nnarcisismo pessoa controladora que não se importa com os sentimentos de uma pessoa e que só quer vê-la mal.