qual pais dominou a América Latina
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Resposta:
Espanha e Portugal dominaram grande parte da colonização da América latina
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Resposta: Espanha e Portugal
A História da América Latina é o campo de estudos acerca da América Latina sob a perspectiva da história. Do 32º de latitude norte ao 54° de latitude sul, a América Latina cobre 21.173.000 km², ou seja 15,9% das terras emersas.[1] É dessa maneira que se costuma designar a imensa fração do continente americano descoberta, povoada e colonizada pelos ibéricos: os espanhóis e portugueses.[2]
Falar da América Latina é afirmar a unidade desse mundo, em oposição à América Anglo-Saxônica,[2] e dos duzentos e quinze milhões de seres humanos que na sua maioria esmagadora falam as línguas castelhana e portuguesa.[3] Seria possível escrever as histórias das Américas Latinas, mas é a história da América Latina que queremos escrever, porque é necessário optar e porque entendemos também que a unidade acaba por levar a melhor sobre a diversidade.[1]
A América Latina participa do prodigioso isolamento do novo continente entre as duas massas líquidas do Atlântico e do Pacífico.[4] A maior de todas as ilhas, dizem os historiadores americanos, assentes sobre o mesmo esquema corográfico norte-sul, as duas Américas apresentam a mesma alternância de oeste para leste: grande massa montanhosa terciária, grande planície recente, pilares antigos. E imensidade também. Mas aí termina a analogia entre as duas Américas.[1]
A América Latina, contrariamente à América Anglo-Saxônica, é um continente tropical,[5] com tudo o que isso implica de limitações - limitação das superfícies utilizáveis, limitação da riqueza dos solos, limitação da atividade humana - sobretudo para o europeu, privado da rotação das estações necessárias ao seu organismo; excetuado o pampa,[6] a América Latina é uma América de planaltos.[6] As duas grandes civilizações com que os espanhóis se chocaram foram, aliás, civilizações planálticas.[6] Só os maias e os astecas do México,[7] os chibchas da Colômbia,[8] e os incas dos Andes,[9] contrastando com os habitantes das planícies,[6] haviam atingido um grau apreciável de cultura.[6]
Em contato com o espanhol, pioneiro da Europa conquistadora, esse mundo desmoronou-se.[6] As civilizações índias mais brilhantes cederam o lugar à cultura europeia com extraordinária rapidez.[6] Fraqueza congênita da humanidade índia? Nela havia a esperança de possibilidades diferentes, senão tão ricas, da parcela do Velho Mundo.[6] Mas faltou tempo para tanto. Foi o tempo o grande responsável pelo aborto que o êxito colombiano carrega consigo.[6]
A História da América Latina é o campo de estudos acerca da América Latina sob a perspectiva da história. Do 32º de latitude norte ao 54° de latitude sul, a América Latina cobre 21.173.000 km², ou seja 15,9% das terras emersas.[1] É dessa maneira que se costuma designar a imensa fração do continente americano descoberta, povoada e colonizada pelos ibéricos: os espanhóis e portugueses.[2]
Falar da América Latina é afirmar a unidade desse mundo, em oposição à América Anglo-Saxônica,[2] e dos duzentos e quinze milhões de seres humanos que na sua maioria esmagadora falam as línguas castelhana e portuguesa.[3] Seria possível escrever as histórias das Américas Latinas, mas é a história da América Latina que queremos escrever, porque é necessário optar e porque entendemos também que a unidade acaba por levar a melhor sobre a diversidade.[1]
A América Latina participa do prodigioso isolamento do novo continente entre as duas massas líquidas do Atlântico e do Pacífico.[4] A maior de todas as ilhas, dizem os historiadores americanos, assentes sobre o mesmo esquema corográfico norte-sul, as duas Américas apresentam a mesma alternância de oeste para leste: grande massa montanhosa terciária, grande planície recente, pilares antigos. E imensidade também. Mas aí termina a analogia entre as duas Américas.[1]
A América Latina, contrariamente à América Anglo-Saxônica, é um continente tropical,[5] com tudo o que isso implica de limitações - limitação das superfícies utilizáveis, limitação da riqueza dos solos, limitação da atividade humana - sobretudo para o europeu, privado da rotação das estações necessárias ao seu organismo; excetuado o pampa,[6] a América Latina é uma América de planaltos.[6] As duas grandes civilizações com que os espanhóis se chocaram foram, aliás, civilizações planálticas.[6] Só os maias e os astecas do México,[7] os chibchas da Colômbia,[8] e os incas dos Andes,[9] contrastando com os habitantes das planícies,[6] haviam atingido um grau apreciável de cultura.[6]
Em contato com o espanhol, pioneiro da Europa conquistadora, esse mundo desmoronou-se.[6] As civilizações índias mais brilhantes cederam o lugar à cultura europeia com extraordinária rapidez.[6] Fraqueza congênita da humanidade índia? Nela havia a esperança de possibilidades diferentes, senão tão ricas, da parcela do Velho Mundo.[6] Mas faltou tempo para tanto. Foi o tempo o grande responsável pelo aborto que o êxito colombiano carrega consigo.[6]
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